quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Agora é moda!

Sejam os chamados  'rolesinhos', em que jovens em grupos grandes adentram nos shoppings, seja
em casos indecentes de  homossexualismo
 ou ônibus em chamas, tudo agora é moda. 
 



Mais um um ônibus foi incendiado.  Agora foi na  zona leste de São Paulo  (mais ou menos às  21h30, quarta-feira (29). É o 31º ônibus incendiado só neste mês em São Paulo, ou seja, seria mais de um ônibus por dia, segundo contabilizaram alguns repórteres. 



"As ações nos ataques aos ônibus são semelhantes.

Um grupo para o coletivo, obriga todos a desembarcarem, joga combustível e ateia fogo. No ataque desta noite, o ônibus teve os vidros quebrados e depois foi incendiado. O coletivo ficou totalmente destruído. Não houve feridos. "

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/01/1404970-sobe-para-31-o-numero-de-onibus-
 
incendiados-em-sp.shtml



Desta vez, o ônibus teria sido incendiado por causa da morte de um rapaz assassinado a tiros na terça-feira.  Como a família do rapaz alega que o crime havia sido cometido por policiais,  a polícia está investigando o envolvimento de policiais militares na morte do rapaz.  Além disso, segundo afirmou a Secretaria da Segurança Pública "todos os casos de ônibus queimados estão sendo investigados pela Polícia Civil, para que os  responsáveis sejam presos.
 


O modismo de queima de ônibus fez com que 22 linhas já tenham passado por alguma processo de  alteração ou mesmo parado, o que afetou a vida de cerca de OITENTA MIL PESSOAS.

 
"A SPTrans (responsável pelos ônibus da cidade) disse no final da tarde de ontem que há informações de mais coletivos parados ou com restrição de circulação, mas disse que ainda apura quais são as linhas afetadas. "
 
 
*****

 
Agora alegam que a queima de ônibus seria pela morte de um rapaz, quando já alegaram até mesmo falta de luz !   Quando o povo pretende mostrar sua indignação com qualquer coisa, as injustiçadas pessoas "de baixa renda' se juntam para esturricar ônibus, o que prejudica principalmente  quem precisa trabalhar.   Será que, para mostrar também nossa indignação, teríamos que fazer a mesma coisa?

Ou será que o povo ainda não percebeu qual o verdadeiro motivo de sua indignação? 
 
 
 
 


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