domingo, 1 de março de 2015

ELES GASTAM E QUEM PAGA 'O PATO' SOMOS NÓS !

 



INFORMAÇÃO  DADA PELO EX-MINISTRO DO TCU, JOÃO AUGUSTO RIBEIRO NARDES, NUMA ENTREVISTA. ELE É  RELATOR DAS DESPESAS DA PRESIDÊNCIA EM 2015: 2,3 TRILHÕES NÃO FORAM CONTABILIZADOS NAS CONTAS DA PRESIDÊNCIA NAS MÃOS DO PT:
  
 
O escândalo – que em qualquer país decente – já teria defenestrado o antecessor de Dilma, continua a todo vapor: as contas da presidência petista não são contabilizadas e não podem ser vistas, ao serem consideradas um segredo

Gastos indecorosos com cartões de crédito corporativos dados aos amigos (esposa ou róseas  amantes) do ex-presidente como se tudo pertencesse a ele, precisam ser vistos como um grande segredo a que o povo não teria qacesso.  Pessoas críticas muitos menos.
 
A quantia das despesas escandalosas presidenciais daria para consertar nossas estradas e ferrovias, para melhorar o sistema de saúde e/ou educação .
 
Não se trata de milhão ou bilhão. Trata-se de trilhão!
 
Mesmo não recebendo nada em troca, o brasileiros ainda precisam pagar taxas ou impostos, como se a responsabilidade pela ingerência do governo coubesse ao povo batalhador, embora a responsabilidade caberia, sim, a todos os que votaram na incompetência.
 
Bom seria se a incompetência petista  cortasse a metade dos cargos de confiança que foram distribuídos, e obrigasse também a 'cumpanherada'' a gastarm menos.
 
 
 
 
'Houve maquiagem nas contas da Presidente Dilma',  afirma ministro do TCU
João Augusto Ribeiro Nardes, ministro do Tribunal de Contas da União e relator das despesas da Presidente Dilma Rousseff em 2015 foi bastante taxativo ao dizer:  “2,3 trilhões de reais não estão contabilizados nas contas da presidência”. Segundo Nardes, esse dinheiro é proveniente da previdência atuarial, que soma a previdência dos funcionários públicos. Em uma entrevista exclusiva à Joice Hasselmann, no ‘Direto ao Ponto’, Nardes afirma que “a proposta este ano era não aprovar as contas de Dilma”. E revela que se o país não voltar a crescer entre 3% e 4%, “não há condições de pagar os aposentados”.



 

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