O ESTADO DE S. PAULO
Dia 10 de junho fez um mês que a força-tarefa da Operação Lava Jato pediu ao ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), que devolva à Justiça Federal de Curitiba os inquéritos envolvendo o ex-presidente L. . Há cinco investigações que foram remetidas ao STF quando L. foi "nomeado" ministro da Casa Civil, entre elas as que envolvem o sítio de Atibaia, o triplex do Guarujá e o recebimento de propinas de empreiteiras.
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Recentemente, Teori enviou uma delas para a Justiça Federal de Brasília, em vez do Paraná, pois lá ele sabe que não existe um juiz chamado Sérgio Moro. Enquanto isso, o ministro do Supremo Ricardo Lewandowski aceitou que a defesa da presidente afastada Dilma Rousseff apresente 48 testemunhas de defesa no processo de impeachment, em vez de 8 testemunhas, como preconiza o Código de Processo Penal brasileiro. O objetivo é adiar ao máximo o julgamento e tumultuar o seu andamento.
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Não foi por acaso que estes dois ministros foram indicados para a Suprema Corte pelo PT.
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