Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Reação um tanto retardada.


A reação de juristas a um fato que deixou grande parte dos brasileiros (os que sabem o que anda acontecendo!) de boca aberta foi  "um tanto atrasada".   Foi uma reação que deveria ter acontecido imediatamente e não aconteceu.  O certo seria agirem tão rapidamente quanto agiram os outros safardanas da ALERJ ao se reunirem e votarem por uma soltura imoral

Podem alegar que tivemos um fim-de-semana prolongado e não podiam fazer nada. PODIAM E DEVIAM... SE QUISESSEM. Parece até que os juristas estavam esperando para ver como ficariam os (SEMPRE) abobalhados eleitores para só agirem depois de perceberem que não haveria outra atitude a tomar.   Até  porque nossa justiça  injusta está virando motivo de chacota.


""Ao mandar, com um dos cinco votos, os quadrilheiros Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi de volta para a cadeia, o desembargador Paulo Espírito Santo fez a pergunta que traduz a angústia da maioria do povo brasileira com a roubalheira instituída pela classe política: “Que país é esse?”"


NOME DE QUEM VOTOU A FAVOR DE SEUS 'COLEGUINHAS'  - https://jurema-cappelletti.blogspot.com.br/2017/11/como-                         votaram-deputados-da-alerj.html                            



Sabe que país é esse, desembargador?  

O país da trampolinagem, dos conchavos, das maracutaias, da corrupção, da ladroagem, da roubalheira, da falta de vergonha na cara, da falta de caráter.

UM PAÍS DOMINADO POR MELIANTES.


terça-feira, 21 de novembro de 2017

Retirada a lista de seguidores da página - MOTIVO




Retirei meus seguidores da página com a intenção de protegê-los de um alucinado do Facebook que me ameaçou ao dizer que ficaria de olho em mim e em meus seguidores.


Na mesma hora, retirei a possibilidade de acessá-los ou fazer alguma coisa contra vocês.   Que o faça apenas contra mim, que  escrevo o que penso, e não contra quem não tem nada a ver com as coisas que faço.  Não sei de quem se trata, nem sei se representa algum perigo.



Não acredito em quem faz ameaças. Vou continuar escrevendo o que quiser e tiver vontade, pois essa página é minha. Não vou escrever o que agrada aos outros. 

Que se danem 'os outros'.


segunda-feira, 20 de novembro de 2017

CONSCIÊNCIA DA MISCINEGAÇÃO




RACISMO - SIGNIFICADO : 
Sentimento ou  comportamento que consiste na 
exacerbação do sentido racial de um grupo étnico.




'Essa crise foi feita por gente branca, de olhos azuis'. 
Preconceito de um ex-presidente
contra brancos
frase dita para se fingir de bom moço,
como sempre fez?


Hoje é  feriado  (MAIS UM!)  nesse Rio de Janeiro já falido. Falido para o povo, mas não falido para políticos que de tanto usarem e abusarem do dinheiro público estão acabando com ele.

Hoje é feriado por ser o dia que passaram a chamar de DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA.  Só não me disseram quando será o DIA DA CONSCIÊNCIA BRANCA.  Parece até que existe racismo contra os brancos!  Branco? Querem me dizer quem é verdadeiramente branco nesse país da miscigenação?  Talvez fosse melhor escolher o DIA DA MISCIGENAÇÃO.

Outra coisa que os afro-descentes se cansam de dizer é que tudo o que é feito envolvendo um negro não passa de racismo, mesmo que não seja.

Dizem, por exemplo, que para os negros não há trabalho bem remunerado, como se todos os brancos ganhassem nababescamente e o negro não.  

Conheço um negro que se tornou médico-cardiologista, embora sua origem fosse tremendamente pobre. Tive, também, um colega no  Banco Central que era advogado e se tornou desembargador. 

É bom lembrar que num concurso nem é vista a cor da pele das pessoas que vão passar.  Não é preciso ser branco, é preciso, isso sim, estudar e ter competência suficiente.  Dizer repetidamente que os negros, atuais afro-descentes, são discriminados por sua cor não é uma forma de se afastarem dos considerados brancos? Não seria isso uma espécie de racismo?

Os 'afro-descentes' vão alegar que ganham pouco porque não têm acesso aos estudos. MENTIRA racista. Os supostamente brancos também não têm acesso aos estudos, pois faltam escolas para todos. Aos brasileiros, independente da sua cor, falta educação e cultura .

"Vamos imaginar que você tenha o emprego de garçon.  Em uma mesa está um negro muito bem vestido e, em outra, um homem branco aparentemente pobre.  Qual dos dois você atenderá primeiro?"   Se o objetivo forem os lucros acredito que primeiramente será atendido quem aparentemente puder pagar a conta,  independente de sua cor. Não existe preconceito racial, o que existe é preconceito econômico.


BRASIL,
PAÍS DA MISCIGENAÇÃO


DÚVIDA CRUEL:
Como será quando um boi preto e uma vaca branca tiverem um filho?  Será que ele nascerá malhado?  Vão dizer que foi preconceito da natureza?

sábado, 18 de novembro de 2017

Novo Partido: MFP - MOVIMENTO FORA POVO

"Os políticos brasileiros fundaram o MFP, Movimento Fora Povo. Todas as pesquisas de opinião informam que a corrupção está na lista dos problemas que mais inquietam o brasileiro. A Lava Jato animava a plateia com a perspectiva de igualar todos os  transgressores perante a lei. De repente, o vendaval que ameaçava os corruptos foi substituído pela mesma velha brisa de sempre —a brisa da impunidade.
Insatisfeitos com o foro privilegiado, os políticos agora perseguem a blindagem absoluta. O mais trágico é que eles fazem isso com a ajuda do Supremo Tribunal Federal, que, sob a presidência gelatinosa da ministra Cármen Lúcia, não só lavou as mãos no caso de Aécio Neves, como autorizou o Senado a sumir com o sabonete.
Ao permitir que Aécio recuperasse o mandato e se livrasse do recolhimento domiciliar noturno não pelo peso dos seus argumentos mas pela força do compadrio e do corporativismo, o Supremo acionou um abracadabra que fez aflorar o lado Ali-Babá das Assembleias Legislativas.
A conversão de imunidade em impunidade já livrou a cara de deputados estaduais em Mato Grosso e no Rio Grande do Norte. Vem agora o escárnio do Rio de Janeiro. A melhor arma contra o Movimento Fora Povo é o voto. O instinto de autoproteção dos corruptos transforma as urnas de 2018 numa espécie de raticida."
https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br

Ministérios - PRESSÃO DOS PARTIDOS


Reforma ministerial


"Sob pressão dos partidos de sua base aliada, o presidente Michel Temer recuou e vai reavaliar a decisão de fazer uma reforma ministerial ampla no fim desse ano - em que sairiam do governo todos os políticos que disputarão eleições em 2018." 

  http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/11/1935657-sob-pressao-temer-recua-e-reavalia-reforma-ministerial-ampla.shtml



Um dos ministros de Temer teve a capacidade de dizer que exonerar ministros candidatos nas próximas eleições pode ser bom para o país, mas não é bom para o governo Ou seja, o país que se lasque e o povo que se dane. Quem disse uma barbaridade como essa - que já sabemos ser comum no meio político, embora não precise ser dito, como se estivesse esfregando um abuso na nossa cara - foi o político Moreira Franco.  No endereço citado acima está o comentário abusivo (ou debochado?) de Moreira Franco.

NOTA: O caso acima pode ter acontecido no início do mês, mas a deturpação do cargo político é o mesmo de sempre.



COMO VOTARAM DEPUTADOS DA ALERJ


DETENTOS 


SOLTOS NO MESMO DIA

 Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi 


SOLTEM OS LADRAVAZES

André Ceciliano (PT)
André Corrêa (DEM)
André Lazaroni (PMDB)
Átila Nunes (PMDB)
Chiquinho da Mangueira (PODE)
Christino Áureo (DEM)
Cidinha Campos (PDT)
Coronel Jairo (PMDB)
Daniele Guerreiro (PMDB)
Dica (Jorge Moreira Theodoro) (PODE)
Dionisio Lins (PP)
Fábio Silva (PMDB)
Fatinha (SDD)
Filipe Soares (DEM)
Geraldo Pudim (PMDB)
Gustavo Tutuca (PMDB)
Iranildo Campos (PSD)
Jair Bittencourt (PP)
Jânio Mendes (PDT)
João Peixoto (PSDC)
Luiz Martins (PDT)
Marcelo Simão (PMDB)
Marcia Jeovani (DEM)
Márcio Canella (PSL)
Marco Figueiredo (PROS)
Marcos Abrahão (PTdoB)
Marcos Muller (PHS)
Marcus Vinicius (PTB)
Milton Rangel (DEM)
Nivaldo Mulim (PR)
Paulo Ramos (PSOL)
Pedro Augusto (PMDB)
Renato Cozzolino (PR)
Rosenverg Reis (PMDB)
Silas Bento (PSDB)
Thiago Pampolha (PDT)
Tio Carlos (SDD)
Zaqueu Teixeira (PDT)
Zito (PP)


LADRAVAZES DEVEM CONTINUAR NO XILINDRÓ

Benedito Alves (PRB)
Carlos Macedo (PRB)
Carlos Minc (sem partido)
Dr. Julianelli (Rede)
Eliomar Coelho (PSOL)
Enfermeira Rejane (PCdoB)
Flávio Bolsonaro (PSC)
Flavio Serafini (PSOL)
Gilberto Palmares (PT)
Luiz Paulo (PSDB)
Marcelo Freixo (PSOL)
Márcio Pacheco (PSC)
Martha Rocha (PDT)
Osorio (PSDB)
Samuel Malafaia (DEM) 
Wagner Montes (PRB)
Waldeck Carneiro (PT)
Wanderson Nogueira (PSOL)
Zeidan (PT)

ABSTENÇÃO 
Bruno Dauaire (PR)

AUSÊNCIAS 

11 - (incluindo, obviamente, Jorge Picciani, Edson Albertassi e Paulo Melo, que não poderiam votar a favor de si mesmos). Só não sabemos onde estavam os oito ausentes que não têm desconto nos dias em que faltam ao "trabalho". Como são nossos empregados, gostaríamos de saber o que estavam fazendo, se é que fazem alguma coisa.


sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Linchadores digitais - Pedro Doria

http://link.estadao.com.br/noticias/geral,linchadores-digitais,70002087220



Todas as culturas europeias tiveram, no período medieval, alguma versão do pelourinho. Nos países germânicos, era tipicamente formado por duas placas de madeira com buracos para cabeça e mãos. Na Ibéria, um pilar com correntes que amarrassem pulsos e canelas. Em comum havia o local: os pelourinhos ficavam no canto mais movimentado da cidade, quase sempre o mercado. Em comum, também, o uso. Serviam para exibir pessoas culpadas de crimes menores — calote nos impostos, uma pulada de cerca, fofoca. Um ritual de humilhação pública. Às vezes, eram açoitadas. Normalmente só levavam comida podre na cara, jogada não sem prazer por seus vizinhos.


A internet está se tornando um pelourinho, segundo o escritor Jon Ronson. É uma boa metáfora.


Em 2012, dois programadores que faziam piadas bobas — e machistas — durante uma conferência foram fotografados por uma mulher que se sentiu ofendida. A imagem foi para o Twitter e causou a demissão de ambos. No ano seguinte, houve o caso de Justine Sacco.


Ela era jovem e responsável pela comunicação social de um grupo digital de importância crescente. Tinha uma carreira de sucesso pela frente — e 170 seguidores no Twitter. Só 170. No dia mais trágico de sua vida, Justine se encontrava entediada no aeroporto de Heathrow, Londres, vinda de uma longa viagem que partira da Califórnia e a caminho doutra perna, para a África do Sul. Primeiro reclamou que o alemão a seu lado não usava desodorante. Daí fez uma piada com os dentes ruins dos ingleses. Esperou minutos fatídicos. “Indo para a África”, escreveu. “Espero não pegar Aids. Brincando. Sou branca!”


Meses depois, Justine explicaria que sua intenção era brincar com o estereótipo de um racista tacanho. Talvez seja desculpa, talvez seja verdade. Um de seus 170 seguidores era um jornalista conhecido. Retuitou. A bola de neve cresceu. A moça ainda estava dentro do avião quando se tornou o principal tema da rede no mundo. Alguns dos clientes de sua empresa manifestaram revolta. Virou crise. Seu chefe veio a público: Justine fora demitida. Ela dormia tranquila enquanto um universo de desconhecidos, ávidos, se perguntavam: “ela já pousou?” Alguém foi ao aeroporto registrar o momento em que ela descobriria que, arrancada do anonimato, havia se tornado na pior pessoa do mundo na internet daquele dia.


A onda de linchamentos virtuais não parou. Vários dos linchados mais recentemente são homens muito ricos, muito poderosos, que não se limitaram apenas a piadas racistas num momento de tédio. Harvey Weinstein, o produtor, será processado por violência sexual.


Nem todas as vítimas da internet, porém, são culpadas de crimes. Uns têm ideias que os intolerantes à esquerda ou à direita querem calar. Outros praticam um humor que, de mau gosto há vinte anos, é intolerável hoje. Há, até, quem simplesmente tenha vacilado por nada de grave.  (*)


Mas o ritual de humilhação pública é igualzinho ao de alguns séculos atrás. Quem se junta à multidão para jogar tomates podres ou mesmo pedras parte de uma convicção moral: tem certeza de estar do lado de um bem indiscutível e que o humilhado é culpado de um comportamento intolerável. O linchador tem, também, a certeza do anonimato. É um entre tantos, e se todos agem em bloco de um mesmo jeito, nenhum indivíduo pode ser culpado de algo repreensivo.


Há uma terceira característica. É a do sadismo. Quem parte em conjunto e sem piedade contra uma única pessoa, seja conhecida ou não, lá no fundo tem prazer em ver o sofrimento, o aniquilamento. O prazer de ver alguém tendo sua vida destruída.


Há uma diferença entre nós e os medievais. Nós sabemos que Justiça e multidões não combinam.


 (*) Todos temos o  direito de expor uma opinião ou, como foi o caso,  dar apenas uma sugestão, sem que outros, de idéias contrárias, o ataquem.  Podem até contestar, mas atacar com palavras violentas, não!

"Uns têm ideias que os intolerantes à esquerda ou à direita querem calar."

Intolerantes à esquerda são os lulistas ou petistas. Intolerantes à direita são os  "bolsonarenses" ou seja lá que nome levem futuramente.  O fato é que são iguais uns aos outros, estejam torcendo para que lado estiverem.  

É covardia várias pessoas se juntarem
para  agredir uma única pessoa.