Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Política! "Tô nem aí" prá esse tipo de assunto!

Muitas vezes já ouvimos diversas pessoas, inclusive muitos de nossos 'amigos', dizerem que detestam política.  Detestam justamente o que faz parte de sua vida.  Pior ainda, é a maldita política que COMANDA e dirige a nossa vida (a deles inclusive).


 
Dizer "eu detesto política"  deixou de ser demonstração de alienação e burrice para ser ""in"".  Mas os alienados esquecerão o que disseram na hora de reclamar o resultado de sua própria idiotice.  Aí, então, encherão nossos ouvidos com sua insatisfação. E teremos que aturar,  embora possamos falar o que eles não gostariam de ouvir.


 

Maioria absoluta não está nem aí para a eleição

http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/maioria-absoluta-n%c3%a3o-est%c3%a1-nem-a%c3%ad-para-a-elei%c3%a7%c3%a3o

 
A consistente vantagem de Dilma Rousseff (PT) sobre seus adversários se sustenta, entre outros motivos, porque a maioria absoluta dos eleitores (56%) tem pouco ou nenhum interesse pelas eleições. O voto ainda é um assunto que excita apenas políticos e politicólogos. Os únicos que tomaram gosto pela eleição nas últimas semanas foram especuladores do mercado financeiro, que passaram a ganhar dinheiro com boatos falsos sobre pesquisas.
 
Como o interesse pelas eleições não aumentou desde novembro, os candidatos menos conhecidos seguem com dificuldades para ser uma opção real para os eleitores. Menos brasileiros dizem saber quem é Eduardo Campos (PSB) hoje do que em novembro: 28% dizem que não o conhecem o suficiente para opinar, contra 23% que diziam isso no final do ano passado. Ou seja: passado o efeito da fusão do seu PSB com a Rede de Marina Silva, Campos voltou ao ostracismo.
 
Isso não significa, necessariamente, que se e quando os candidatos de oposição aparecerem mais e se tornarem uma referência para o eleitor sua intenção de voto vai crescer.
 
As taxas de eleitores que dizem que não votariam de jeito nenhum em Dilma, Aécio Neves (PSDB) e Campos se equivalem: 38%, 41% e 39%, respectivamente. Se essa proporção se mantiver quando os outros eleitores tomarem conhecimento de suas candidaturas, Aécio e Campos crescerão, mas não o suficiente para ameaçar a liderança de Dilma. Não basta aparecer. É preciso convencer.
 
Prova disso é que mesmo entre os 64% de eleitores que gostariam que o próximo presidente mudasse tudo ou muita coisa no governo, 27% dizem que querem que essas mudanças sejam feitas pela própria Dilma. É um sinal de que nem Aécio nem Campos conseguiram convencer grande parte do eleitor mudancista de que eles são uma alternativa melhor do que Dilma para mudar o que é preciso.
 
Artigo de José Roberto de Toledo
- coordenador do Estadão Dados -
 
 
 VOTEM EM QUEM PROMETE...
SÓ PROMETER. 
 



Mas não reclamem depois
 
porque meu ouvido não é pinico!

 
 





 
 

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