Ódio, como se pode ver na foto acima, sempre foi um sentimento manipulado pelo petista ex-presidente que dele se aproveitou para se mostrar mais próximo ao povo, tapeado e comprado facilmente com seus discursos contra os brancos, e uma suposta "zelite" e com bolsas, bolsinhas e pochetes.
O ódio e o ódio do PT
Elio Gaspari,
jornalista. O Globo
O ódio do PT é outro, velho. Lula diz que nunca se valeu de palavrões (http://jurema-cappelletti.blogspot.com.br/2014/06/mentiras-e-palavroes-presidenciais.html) para desqualificar presidentes da República. Falso. Numa conversa com jornalistas, chamou o então presidente Itamar Franco de “filho da puta” e nunca pediu desculpas.
O ódio petista expôs-se em situações como a hostilização ao ministro Joaquim Barbosa num bar de Brasília e na proliferação de acusações contra o candidato Aécio Neves na internet. Se a rede for usada como posto de observação, os dois ódios equivalem-se, e pouco há a fazer.
Lula antevê uma campanha eleitoral “violenta”, pois a elite “está conseguindo despertar o ódio de classes”. Manipulação astuciosa, recicla o ódio do PT, transformando-o no ódio ao PT.
Pode-se admitir que a elite não gosta do PT, mas bem outra coisa é rotular como elite todo aquele que do PT não gosta. Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras que entesourou US$ 23 milhões em bancos suíços, certamente pertence à elite e no seu depoimento à CPI viu-se que gosta do PT e o PT gosta dele.
Essa estratégia já foi explicada pelo marqueteiro João Santana. Trata-se de trabalhar com dois Lulas: ora há o “fortão”, ora o “fraquinho”.
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Ao contrário do cartaz que está circulando nas redes sociais, contrário à defesa mentirosa do ex-presidente igualmente petista à péssima presidente Dilma, por ele indicada como sendo ótima, seria mais aconselhável que fosse divulgado o cartaz abaixo.
MENTIRA NÃO VOTA!
Principalmente quando a mentira é desmentida.
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