Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

sábado, 5 de julho de 2014

Em que pé nós estamos!



PÉS ENGESSADOS!

 

Na sua coluna de hoje  (http://oglobo.globo.com/pais/moreno/) , "Nenhenhém", Jorge Bastos Moreno fala, mais uma vez,  sobre a politicalha que nos atormenta .  Além do classificado por ele como um drama que atormenta o político Gilberto Kassab, o apoio de José Serra que, logo depois, muda de ideia, ele comenta sobre  outros ''dramas''  politiqueiros.
Um deles seria o ataque que Eduardo Campos estaria fazendo a seu ferrenho oponente Aécio Campos com quem, até agora, vinha trocando gentilezas, segundo o colunista.  Ele aproveita para contar uma fábula sobre a história de caçadores:  "De repente, um belo dia, o candidato Eduardo Campos acorda invocado e resolve atacar o oponente Aécio Neves, com quem vinha trocando gentilezas nos encontros cada vez mais próximos.  O mineirinho, afeto às boas maneiras, começou a estranhar, até que lembrou a história de dois caçadores que enxergam de longe um leopardo correndo em suas direções.  O primeiro, já a cem metros de distância, olha para trás e vê que o segundo ainda está amarrando os cadarços do tênis: — O que você está fazendo, rapaz? Você acha que corre mais do que o leopardo?  E o outro caçador responde:  — Não! Mas, mais do que você, eu corro!  Moral da história: bater no Aécio é o tênis do Eduardo Campos para tentar ir ao segundo turno.
 
Em seguida, o colunista cita o tipo de  salada russa  em que se transformou a campanha do candidato Pezão.   ''A salada russa em que se transformou a campanha do Pezão parece não ter abalado sua relação com a presidente Dilma Rousseff. Sua vinda ao Rio, depois do “Aezão”, foi até mais calorosa do que das outras vezes. Pezão e Dilma jantaram no Laranjeiras. E Dilma fez questão que fosse chamado o “Serginho”, que é como ela se refere ao ex-governador Sérgio Cabral. E com direito à presença do prefeito Eduardo Paes.  Por falar em Paes, ele deve estar feliz, porque parte da salada está se azedando: por causa de Carlos Lupi, a aliança com o PDT pode naufragar, e os brizolistas podem perder a vaga de vice na chapa do Pezão, que é de Felipe Peixoto."
 
Ele fala, também, sobre a confortável situação de Aécio Neves, provavelmente nosso futuro presidente da república, em que numa ligação telefônica a Fernando Henrique:    — Presidente, finalmente, um candidato de outro estado entra em São Paulo pela porta da frente. Entramos bem também no Paraná, em Santa Catarina, em Minas, no Rio, no Ceará, na Bahia e em vários outros estados. Confesso que, há seis meses, não pensaria chegar hoje em situação tão confortável.
De acordo com o colunista , o próprio  ''Zé Aníbal,  inimigo imortal de Serra e seu candidato a suplente, está acreditando na vitória de Aécio e na ida de Serra para o Ministério. Com isso, o caminho estaria livre para ele assumir o Senado.   Ou seja, Zé Aníbal estaria mesmo é interessado em entrar para o senado!  De resto, é resto mesmo!!!
 
 
O colunista termina sua coluna, com a seguinte frase:  "... pesquisas tucanas preveem crescimento de Aécio Neves no Centro-Oeste, principalmente em Goiás e Mato Grosso".  Sem contar que, antes, ele já havia comentado sobre a boa atuação da candidatura Aeciana no Paraná, em Santa Catarina, Minas Gerais , Rio, Ceará e Bahia.
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