Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Socialismo e o respeito ao cidadão

 

 
Socialismo não respeita o cidadão 
Cidadãos sofrem para dar entrada no seguro-desemprego

 

Governo deve reduzir meta de emprego no ano

http://extra.globo.com/noticias/economia/governo-deve-reduzir-meta-de-emprego-no-ano-13271079.html

 
Geralda Doca
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BRASÍLIA - Diante do desempenho ruim do emprego formal em junho, o Ministério do Trabalho (MTE) deve anunciar amanhã a revisão da meta para o ano. O governo esperava a criação de 1,4 milhão a 1,5 milhão de postos, mas, com a desaceleração do mercado formal de trabalho, a nova meta ficará entre um milhão e 1,1 milhão, com perspectiva de nova baixa.
A geração líquida de vagas em junho ficou abaixo da registrada em maio, de 58,8 mil, e muito inferior à de junho de 2013, quando foram gerados 123,8 mil postos.
Com queda na produção industrial, entrega das obras para a Copa e menor número de dias úteis, houve corte de postos em quase todos os setores. A indústria deve vir com saldo negativo pelo terceiro mês seguido. No comércio, na construção civil e em alguns subsetores de serviços, as demissões superaram as contratações.
Segundo fontes, o resultado do Caged é positivo em junho, graças à agricultura, mas saldos negativos não são descartados nos próximos meses.
O economista Rafael Bacciotti, da Consultoria Tendências, prevê que a indústria será mais uma vez o destaque negativo, sobretudo a automotiva e a de eletrodomésticos.
Ele lembrou que férias coletivas e planos de demissão voluntária são sinais do nível elevado dos estoques. E frisou que as perspectivas não indicam retomada do emprego.
— As grandes discussões sobre investimentos deverão ocorrer somente depois das eleições — disse Bacciotti.
A projeção da Tendências para a geração de empregos formais em 2014 é de 500 mil, contra 730 mil em 2013.

 

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