Cada um cuida do que acha mais importante para o mundo.
Após ficar quase cem dias presa na Rússia, uma ativista brasileira do Greenpeace desembarcou ontem em São Paulo, de onde iria para Porto Alegre.
Ela foi detida depois de participar de um protesto numa plataforma de petróleo lá no Ártico. Sorridente mostrou uma faixa pedindo a salvação do Ártico e agradeceu o apoio que teve numa situação como essa.
"Se o objetivo é mudar o mundo para as novas gerações, é preciso assumir riscos", resumiu. "Se ficasse em casa vendo televisão, nada disso teria acontecido", afirmou, referindo-se ao período que permaneceu naquele país. "Mas também nada disso", completou, olhando para os 50 jornalistas que esperavam para entrevistá-la e mostrando-se satisfeita pela repercussão que a causa da proteção do Ártico ganhou."
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