O jornal A Folha de SP publicou carta de ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA, desembargador (Belo Horizonte, MG).
Nela ele ironiza os “baluartes” dos direitos humanos tão ferrenhamente defendidos por petistas.
Depois dessa mortantade de presos no Maranhão, tanto jornalistas quanto alguns intelectuais, intitulados como “engajados”, opinaram copiosamente sobre o problema carcerário no nosso país e sobre os direitos fundamentais de qualquer indivíduo, mesmo que ele possa representar sua vidas.
Segundo disse o desembargador em sua carta, eles seriam iguais aos urubus quando veem uma carniça.
Contou que na época em que era juiz da infância e juventude em Montes Claros, ao norte de Minas Gerais, no ano de 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Há VINTE E UM ANOS ATRÁS, existia uma quadrilha de 3 (três) adolescentes que praticavam assaltos. Foi um tempo em que a polícia prendia e ele precisava soltá-los. Após a enésima reincidência, o desembargador se valia de um precedente do STF, e determinava o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.
Um dia ele recebeu a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos, que coincidentemente eram três militantes). Exigiram, então, que os menores fossem liberados, fato que ele se negou a executar, por motivos óbvios. Foi aí que ameaçaram denunciá-lo à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU.
Retrucando para não irem tão longe, o desembargador chamou o escrivão e ordenou a lavratura de três termos de guarda: cada um deles levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.
Depois disso, mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não denunciaram o desembargador a nenhuma entidade, não quiseram ficar com os menores, nem o “honraram” de novo com mais nenhuma visita. Os menores ficaram presos.
Um dia ele recebeu a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos, que coincidentemente eram três militantes). Exigiram, então, que os menores fossem liberados, fato que ele se negou a executar, por motivos óbvios. Foi aí que ameaçaram denunciá-lo à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU.
Retrucando para não irem tão longe, o desembargador chamou o escrivão e ordenou a lavratura de três termos de guarda: cada um deles levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.
Depois disso, mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não denunciaram o desembargador a nenhuma entidade, não quiseram ficar com os menores, nem o “honraram” de novo com mais nenhuma visita. Os menores ficaram presos.
"É assim que funciona a “esquerda caviar”.
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