Quando mais idiotizado um povo mais difícil será ele se lembrar de fatos que ocorreram, mas o nome que passou uma semana inteira em todos os jornais e revistas, por pior que seja sua atual vergonha (até por que vergonha é coisa que político nem tem!) ou constrangimento momentâneo, quando chegar a hora de enfrentar uma urna igualmente 'salafrária', só se lembrarão do nome da governadora do Maranhão.
Se quiserem que o fato vá contra ela, não digam nem repitam pelas ruas o seu nome, mas se refiram a ela apenas como a governadora que deixou seu Estado chegar ao ponto que chegou. Dizer seu nome seria o mesmo que dizer um palavrão. Seria dizer mais palavrão do que diz João Revolta no excelente e muito verdadeiro vídeo abaixo (.
Tirando o caso da menina que foi queimada em um ônibus no Maranhão, chega a nos deixar estupefatos o caso de 'derrepentemente' todos se revoltarem tanto contra a situação em que se encontram nossos presídios, quando pessoas honestas, que nunca foram presas, morrem na porta de hospitais. E até parece que a situação vergonhosa de nossos presídios é apenas no Maranhão. Fora isso, há muitos anos esse clâ sarnento tomou conta do Estado e ninguém se revoltou. Aliás, se eles se eternizaram no poder, como fizeram, a culpa é do próprio povo !
'Falem mal, mas falem de mim', diz Lula sobre imprensa
brasileira
DE BUENOS AIRES - Num evento ontem na Argentina, o ex-presidente Lula
voltou a reclamar da imprensa brasileira, estendeu suas críticas a veículos de
outros países latinos, mas ilustrou seu raciocínio com um "falem mal, mas falem
de mim".
Lula participou de um congresso sobre responsabilidade em La Matanza, na
Grande Buenos Aires, e recebeu título de doutor honoris causa pela Universidade
de Buenos Aires.
Lula disse que, em alguns países da América Latina, a mídia "age como partido
político", mas não tem coragem de assumir. "Se alguém algum dia acha que vou
mover um dedo pra mudar isso, meu dedo até já caiu. Quem tem que dar uma lição
[à imprensa] é o leitor. Falem mal, mas falem de mim".
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