CASO 1:
Três rapazes entram numa Pizzaria e se sentam. Imediatamente sacam seus celulares e começam ""a trabalhar"", alheios a tudo o que se passa em volta. Até a pobre menina que chega para atender seus pedidos aguarda que a olhem ao menos por um momento. E nada! O desejo de comer pizza foi pro espaço junto com a companhia dos amigos que ali estavam. Nada é tão importante quanto um telefone celular, desses que fazem de tudo. Até a fome perde sua importância.
CASO 2:
Você resolve se cadastrar em alguma coisa. Preenche todos os dados que lhe são IMPOSTOS, até que, aliviado, chega ao final. Aí vem aquele aviso bem colorido e revoltante. 'Faltou o número do seu telefone celular'. Mas é claro que faltou se você nem tem essa coisa, embora tenha colocado o número do seu já obsoleto telefone comum. Você descobre, então, que preencher aquilo tudo não adiantou de nada e continua sem poder se cadastrar. Até que vem outra, depois, outra e mais outra. É tudo a mesma coisa. Se você não tem um telefone celular, você deixou de existir e não sabia!
Diante de tantas exigências e diversos outros causos, descobrimos que ter esse tipo de 'meio de contato' (à distância e bem distante, por mais próximo que esteja!) não se tornou apenas um modismo, por mais necessário que pareça, mas atualmente é uma ordem.
Se ter um celular se tornou uma obrigatoriedade,
agora mesmo é que nunca o terei.
PIADA: Mariazinha acerta uma bolinha de papel na cabeca do joaozinho e fala "Headshot". E joaozinho pega um livro e joga na kara da mariazinha e fala "facebook"...
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