O GLOBO - DOS LEITORES
O eleitor não se dá conta, mas, ao pedir o seu voto, o político em campanha pela eleição, está, na verdade, mendigando um novo emprego, ou que deixe continuar naquele do qual não quer sair. E é o eleitor, com seu voto, que o entroniza no poder. Com um simples movimento do dedo na urna eletrônica dá-se emprego a quem sequer se conhece, e ótimo salário, carro com motorista, cujo combustível ajuda a pagar sem nem saber a que veículo está custeando; e garante ao seu empregado as mordomias e, acima de tudo, dá-lhe poder. Seu empregado, aquele a quem deixou que o representasse, esperando que o defendesse, agora pode tudo: ter imunidade parlamentar, chande de conluios espúrios, e até o pode de não receber o "patrão" no gabinete que o aloja. Se meu voto me faza patrão, tenho o direito de escolher o melhor empregado.
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Foi procurado em vão o dono da carta acima, enviada e publicada em um jornal carioca, com a permissão para que todos a lessem. A dificuldade se deveu ao seu nome, pois são diversas as pessoas que possuem nomes iguais.
Como disse muito acertadamente o escritor da carta acima, no final quem paga as regalias de que desfruta essa politicalha asquerosa somos nós, numa forma bastante deturpada, como se fosse o Governo o seu patrão. PATRÕES SOMOS NÓS, que pagamos o salário "deles" com nosso esforço, nosso trabalho e nossos impostos.
SOBRE OS IMPOSTOS E TAXAS
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