Quem vê aí nessa imagem
Esse pária em decadência...
Vencido pela demência
E à beira da podridão
Nem parece o charlatão
Amante de avião moderno
Enfiado dentro dum termo
Forradinho de mutreta
Que arrepiava até o capeta
Nas profundezas do inferno!
Esse pária em decadência...
Vencido pela demência
E à beira da podridão
Nem parece o charlatão
Amante de avião moderno
Enfiado dentro dum termo
Forradinho de mutreta
Que arrepiava até o capeta
Nas profundezas do inferno!
É um contumaz mentiroso
Que engole tudo o que diz
Arrastou esse país
Para uma terra sem lei
Aliou-se a Collor, Sarney…
A quem tanto combatia
Que engole tudo o que diz
Arrastou esse país
Para uma terra sem lei
Aliou-se a Collor, Sarney…
A quem tanto combatia
Com sua mente doentia
Negou até o Mensalão
Com nove dedos na mão
Assassinou a verdade
E decretou a impunidade
A bandidos de estimação.
Maior medo desse cabra
É um dia ser investigado
Ter seus podres revirados
Cabo a rabo de sua vida
É um dia ser investigado
Ter seus podres revirados
Cabo a rabo de sua vida
Com a teta quase perdida
Nem dorme de apavorado
Caso seja desmamado
Dessa vaquinha tetuda
Vai ser um deus nos acuda
Com noites longas e frias
Pois há de findar seu dias
Numa cela da Papuda!
Autoria: Alamir Longo (Quaraí - RS)
Fonte: Jornal da Besta Fubana
Fonte: Jornal da Besta Fubana
Como hoje é dia dos 'versos', aí vai outro:
MORTALHA
I
Sombrio é o destino
de povo indolente,
pois será, tão somente,
uma tropa de gado
que perderá o couro!
Porque povo covarde,
mais cedo ou mais tarde
ganhará o matadouro.
I
Sombrio é o destino
de povo indolente,
pois será, tão somente,
uma tropa de gado
que perderá o couro!
Porque povo covarde,
mais cedo ou mais tarde
ganhará o matadouro.
II
Quem vende consciência
jamais terá glória.
Sepulta sua história
e seus restos mortais
em cova esquecida!
Vai ser só lembrado
como um fracassado
que passou pela vida.
Quem vende consciência
jamais terá glória.
Sepulta sua história
e seus restos mortais
em cova esquecida!
Vai ser só lembrado
como um fracassado
que passou pela vida.
III
Com passividade
não muda-se nada!
Tem a alma arrancada,
aquele que aceita
o inaceitável!!!
Será tosco fulano,
na mão do tirano
mais um miserável.
Com passividade
não muda-se nada!
Tem a alma arrancada,
aquele que aceita
o inaceitável!!!
Será tosco fulano,
na mão do tirano
mais um miserável.
IV
Povo servil
é massa falida!
covarde…vencida,
sem brio pra lutar uma só batalha!
Sem futuro, sem dente…
a cavar sorridente
sua própria mortalha!
Povo servil
é massa falida!
covarde…vencida,
sem brio pra lutar uma só batalha!
Sem futuro, sem dente…
a cavar sorridente
sua própria mortalha!
(ainda não descobri qual o nome do autor do 'verso' acima, mas a ele parabéns)
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