A vaidade exacerbada de quem tratava todos muito mal, por se achar acima de tudo e de todos, um dia irá desabar? Talvez não, pois mesmo diante da mais dura realidade, alguns egos teimam em não aceitá-la. A vaidade doentia permanecerá, mesmo que o tempo passe e a falta de importância dos vaidosos se torne cada vez mais visível.
O ex-presidente petista sempre teve uma vaidade doentia, mesmo quando era obrigado a enviar Kombis para apanhar trabalhadores em suas casas para levarem-nos a seus comícios, mostrando a todos uma importância que nunca teve.
Importantes foram as bolsas, bolsinhas e pochetes, distribuídas a rodo pelo povo que, atualmente, o ignora. Importante é quem oferece alguma coisa no momento, ex-presidente. Se pensas que usou o povo, foi ele quem o usou e assim continuará usando todos que oferecerem alguma coisa.
A vaidade não suporta o menosprezo.
Nem a falta de importância
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