Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Eu critico, tu criticas, eles também criticam...

 
 
 
 
 
Crítica de  Gilberto Carvalho:
 
Embora Dilma tenha sido reeleita por um povo que, como o ex-presidente e a atual presidentA nunca saibam de nada, Dilma tem sido muito criticada. 
 
Não importa se as tais críticas foram feitas por motivos pessoais, daquele tipo "ele não me deu o que eu queria, então vou criticá".  O que importa é que as críticas vão surgindo.
 
Segundo Gilberto Carvalho, "ministro" da Secretaria Geral da Presidência, Dilma falhou em seu diálogo com os movimentos sociais, ao não atender às suas principais vontades.  Disse eles que faltaram competência e clareza na questão indígena, como se tais falhas fossem apenas nessa área.   Com quem, então, ela teria aprendido a fazer a dança da chuva?
 
 
Crítica de Marta Suplicy:
 
 
 
INADEQUADO/OPINIÃO
 -  pág. 3 jornal O Globo -
 
Luta política é parte de qualquer sociedade democrática.  Há, inclusive, dentro dos partidos, entre facções.  No PT, existem  várias, como a em curso entre LULOPETISMO E DILMA ROUSSEFF, com os primeiros tentando condicionar o próximo governo da presidente reeleita.
 
É disso que se trata a carta de demissão de Marta Suplicy do Ministério da Cultura, contendo críticas à política econômica da chefe, e a entrevista do ainda ministro Gilberto Carvalho com reparos à falta de diálogo de Dilma com alguns setores

Sem entrar no mérito das apreciações  feitas, há meios mais adequados do que carta de demissão e entrevista à imprensa para companheiro  de partido  explanarem divergências. A não ser que o objeto seja enfraquecer a companheira.
 
E ainda por cima num momento em que visível a dificuldade de Dilma em montar uma  equipe à altura das dificuldades que se avolumam à frente do segundo mandato.  Não parece comportamento de aliados.
 
 
 
 
 
 
 

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