Em seu artigo UM POÇO PROFUNDO, Miriam Leitão diz o seguinte:
Não há explicação boa para a presidente Dilma no caso Pasadena. Se todo o seu marketing político foi feito com a ideia de que ela é boa gerente, a explicação mostra um desempenho sofrível. Se ela foi enganada, já houve muito tempo para apurar, entender e punir quem omitiu as informações sobre o desastroso negócio. revelação do prejuízo da empresa foi feita há dois anos.
Depois, dentre outras coisas, ela comenta o seguinte: "... o maior prejuízo à empresa até agora é a refinaria Abreu e Lima. Foi uma ideia do ex-presidente Lula, em setembro de 2005, para agradar o então presidente venezuelano Hugo Chávez."
Miriam Leitão é jornalista que atua na área econômica e de negócios.
Todos conhecemos a incompetência de Dilma Rousseff, embora seu 'guru' (o ex-presidente igualmente petista) a tenha carregado embaixo do braço por todos os lugares por onde andava para apresentá-la como sua grande sucessora, quando mais uma vez o povo acreditou e foi enganado.
Se considerarmos que ele também era uma tremenda basófia, ela certamente seria sua ideal sucessora, embora não corresponda à todas as suas vontades (as dele), como esperava.
Tivemos um ex-presidente que deu a sorte de pegar o país arrumadinho e pronto para ser escangalhado, como fizeram os petistas, e numa época em que todas as coisas davam certo, mesmo que estivessem erradas. Daqui para a frente, a bomba começará a explodir e os problemas que foram deixados começarão a aparecer. Enquanto ele aguarda ser chamado para representar não o povo, mas o partido dos trambiqueiros que se aboletou no poder, muitos ainda acreditarão que ele viria para consertar o estrago que foi feito.
Novamente surge a 'dúvida':
Vamos supor que um empregado seja necessário para gerenciar um bem
e ele venha para destruir tudo.
Você ficaria zangado apenas com quem destruiu
ou também apontaria a incompetência de quem o indicou?
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