Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história denossos políticos pode causar deficiência moral irreversível. Este espaço se resume, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose deautoridade respeitável, queengana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si própriosemtroca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.
Criminalização do caixa 2: entenda por que
lei em discussão gera polêmica por possível 'anistia' (BBC
BRASIL.com)
A Câmara dos Deputados retoma nesta terça-feira
a controversa discussão sobre uma possível anistia (PERDÃO) de crimes
envolvendo movimentação irregular de recursos de campanha eleitoral, o chamado
"caixa 2".
Câmara
discute nesta terça proposta de criminalização do caixa2 .Ou seja, eles gastarão um tempo para
criminalizar o que já é visto como crime. E É CRIME, MESMO!
Nesta tarde, a comissão especial que analisa um conjunto de medidas anticorrupção propostas pelo Ministério Público Federal (MPF) volta se reunir para tentar aprovar um relatório final, que depois será submetido ao plenário.PLENÁRIO COVARDE CUJA MAIORIA TREMELICA DE TANTO MEDO AO VER QUE A OPERAÇÃO LAVA-JATO ESTÁ CHEGANDO PERTO DE ELUCIDAR SUAS TRAPAÇAS, EXPONDO SEUS NOMES.
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Existe uma enorme polêmica em
torno de algumas medidas, em especial a tentativa de usar A CRIMINALIZAÇÃO DO
CAIXA2 como oportunidade para anistiar crimes passados, pode adiar novamente a
votação do texto final.
Por trás da proposta da anistia
estaria o temor quase generalizado em Brasília de que um acordo de delação
premiada de dezenas de executivos da Odebrecht, atualmente em fase final de
negociação dentro da Operação Lava Jato, possa levantar acusações sobre
recebimento de doações ilegais contra um grande número de políticos e partidos.
NO NOSSO BRASIL VARONIL O CRIME PASSA A SER 'DISCUTÍVEL':
Como pode ser aprovada a
ANISTIA?
Atualmente, NÃO HÁ UMA LEI ESPECÍFICA estabelecendo punição para transações de caixa 2 no país. O
Ministério Público Federal defende que a criação de uma lei detalhada prevendo
as práticas que seriam ilegais e estabelecendo punições mais duras é importante
para coibir a corrupção no país.
Sempre que uma lei é criada
prevendo um novo crime ela só pode ser aplicada para atos praticados após sua
criação. Com base nesse princípio, parlamentares argumentam que, caso o caixa 2
seja criminalizado, todas as transações anteriores a esse momento não poderão
ser punidas. A essência do raciocínio é essa: "se virou crime agora, não
era crime antes".
É COMO DIZ UM DITADO POPULAR: ''EM MERDA QUANTO MAIS SE MEXE MAIS ELA FEDE''. NÃO SERIA BOM DEIXAR ESSE ASSUNTO PRÁ LÁ E CUIDAR DE OUATROS MAIS PRIORITÁRIOS ? CASO SEJA APROVADO TAL "ACORDO" COMO PODERÍAMOS AGIR? NÃO PAGANDO NOSSOS IMPOSTOS, POIS OS IMPOSTOS PASSADOS FORAM DESVIADOS?
Como pode ser aprovada a anistia?
Na prática, porém, essa anistia não é automática, afirma a professora de
Direito Eleitoral da FGV-Rio Silvana Batini, pois já existem leis que, embora
não tratem especificamente do caixa 2, podem ser usadas para punir essas
operações.
É o caso do artigo 350 do Código
Eleitoral que estabelece de um a cinco anos de prisão para quem omitir
documentos da prestação de contas de campanha.
Se a origem do dinheiro
movimentado no caixa 2 for ilícita, também há a possibilidade de enquadrar a
transação em outros crimes, como lavagem de dinheiro e corrupção.
Dessa forma, para conseguir
aprovar uma anistia, os parlamentares terão que expressamente prever esse
perdão no texto da nova lei - e a abrangência do texto proposto é que tem sido
o foco de intenso debate e negociação nos bastidores do Congresso.
Eles têm poder para
anistiar?
Têm, mas terão que ser explícitos,
afirma Batini.
A expectativa é que o relator das
propostas na comissão especial, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), não preveja
a anistia em seu parecer final. No entanto, qualquer deputado pode apresentar
um voto alternativo ou propor uma emenda quando a questão for levada ao
plenário da Câmara. Em seguida, a proposta ainda precisaria ser aprovada também
no Senado.
Reação do MPF
Na tentativa de barrar esse
movimento, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, criou um grupo de
quarenta procuradores para negociar e pressionar os parlamentares sobre esse e
outros pontos do pacote de medidas anticorrupção.
Deputados do PSOL e Rede acusam os líderes dos principais partidos de estarem por trás da articulação para anistiar crimes antigos de caixa 2 a partir da aprovação da nova lei Agência Câmara / BBCBrasil.com
Se o Congresso vota uma ANISTIA nessa situação, ele está legislando em causa própria, então você poderia questionar a constitucionalidade de lei, se ela fere o princípio da razoabilidade. Mas essa situação é inédita no Brasil, não dá nem para imaginar o que viria disso, disse Batini.
QUEM ESTÁ POR TRÁS DA ANISTIA?
Parlamentares contrários à anistia do caixa 2, como deputados do PSOL e Rede, acusam os líderes dos principais partidos (PMDB, PSDB, PT, DEM, entre outros) de estarem por trás dessa articulação. Oficialmente, porém, essas legendas dizem que não têm posição fechada sobre a questão.
Em setembro, quando houve uma primeira tentativa de aprovar o PERDÃO, um dos homens fortes do governo Michel Temer, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, chegou a defender a medida em entrevista ao jornal O Globo .
Se pede isso (CRIMINALIZAR o caixa 2), é lícito supor que caixa 2 não é crime. Se não é crime, é importante estabelecer penalidades aos que infringirem a lei. Agora, quem foi beneficiado no passado, quando não era crime, não pode ser penalizado", afirmou.
Esse debate tem que ser feito sem medo, sem preconceito, sem patrulha e sem histeria. (…) Não trataria como anistia porque anistia serve a quem cometeu um crime. No caso do caixa dois, se não tem crime, não tem anistia", disse ainda na ocasião.
Hoje, Geddel está enfraquecido com a revelação de que teria pressionado o Ministério da Cultura para liberar a construção de um prédio de 30 andares em região histórica de Salvador, empreendimento no qual comprou um apartamento. A repercussão negativa do episódio, revelado neste sábado, cria um ambiente menos favorável à aprovação da anistia.
O espectro que ronda essa decisão (de ANISTIAR o caixa 2) é a delação da Odebrecht, que pode pegar todos os grandes partidos, os médios e até parte dos pequenos. Há quase uma unanimidade (a favor da anistia), mas vamos resistir. A nossa salvação é a opinião pública, a reação da sociedade", afirmou o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ).
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