Muitos reclamam sobre o 'afastamento' do ex-presidente, igualmente petista, que foi um grande cabo eleitoral da candidata Dilma, quando muitos eleitores mal a conheciam , e nem por isso deixaram de votar nela... a pedidos do Chefão.
Não passa pela cabeça de quem reclama que não faltam motivos para tal afastamento.
Um deles seria um possível fracasso de sua figura. Os votos mais necessitados, vinculados às benesses populistas, estariam, agora, mais ligados à atual presidente do que ao próprio ex-presidente.
Outro dos motivos seria não querer que liguem sua obnubilada imagem a uma já esperada queda dilmista no segundo turno das eleições, com ou sem ele. Com ele, teria um efeito ao seu ego ainda pior. E ele costuma se privar de tal malefício.
Ou haveria maior moativo que a rouquidão de quem sempre usou muito um discurso cansativo ?
Ou haveria maior moativo que a rouquidão de quem sempre usou muito um discurso cansativo ?
Dizem alguns petistas que o 'afastamento' do ex-presidente não seria verdadeiro, pois ele teria "trabalhado' muito no primeiro turno, até Aécio surgir como opositor. Ou seja, ou ele compra uma briga com a campanha dilmista ou com um fracasso que também seria será dele e não apenas de Dilma e seu Partido.
Se votos não são transferíveis,
onde estaria a importância
- discutível, é verdade -
do ex-presidente?
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