Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Reeleita nas urnas e derrotada no Congresso

 Prerrogativas do Congresso

 

Dilma amarga dura derrota na Câmara
com derrubada de
decreto autoritário
 
 



 
 
A presidente Dilma Rousseff sofreu derrota emblemática na Câmara na noite desta terça-feira (28), apenas dois dias após ser reeleita.
 
Após inúmeras tentativas de partidos aliados ao governo de postergar uma decisão, o plenário aprovou o projeto (PDC 1491/14) que anula o decreto presidencial dos conselhos populares. A oposição considera que o decreto acabaria com prerrogativas do Congresso Nacional. Desde o início da votação, o PT lançou mão de vários requerimentos, mas não teve sucesso.

O líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), disse que a Política Nacional de Participação Social pretende inverter a lógica da democracia representativa. “Com esse decreto, a presidente Dilma quer que a escolha dos representantes do povo seja feita pelo governo do PT”, afirmou.
O projeto, de autoria do líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), obteve apoio da oposição e de partidos da base, como PMDB e PP. Para Vanderlei Macris (SP), a medida é inconstitucional e tira as prerrogativas do Legislativo. “Entendemos que a presidente exorbitou do poder de regulamentação”, alertou.

Antonio Carlos Mendes Thame (SP) defendeu o projeto que derruba o decreto. “É importante que cada deputado leia o texto antes de votar. Ele diz que os órgãos públicos deverão considerar as instâncias de participação social para a formulação, execução, monitoramento e avaliação de seus programas e políticas públicas”, frisou o tucano. “Ou seja, são esses órgãos da democracia direta que vão dar a última palavra, e isso não está entre os mecanismos de democracia direta previstos na própria Constituição”, completou.
 
O mais grave do projeto, acredita Mendes Thame, é a forma como os integrantes dos conselhos seriam escolhidos. O decreto cria um sistema de participação e os integrantes de cada instância, assim como a forma de participação, seriam definidos pelo secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho.
 
 
Também sobre o assunto:
 
 
 

 

Nenhum comentário :

Postar um comentário