Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

domingo, 26 de outubro de 2014

Meu voto, sua esmola!

Não sou a favor de partido algum, de candidato nenhum!  Sou a favor é do meu país.
Sou apenas uma brasileira!
 
Ser favorável a qualquer  político seria o mesmo que assinar meu nome e sobrenome com um rabisco.  Nenhum deles merece que eu perca ao menos um segundo de minha existência para lhe oferecer nada, nem meu voto nem minha atenção. 
 
Dar meu voto a essa gentalha só  se fosse uma imbecilóide
e acreditasse em promessas vãs ou milagres.   
 
Darei meu voto, sim, mas não por  obrigatoriedade.  Mostrar minha revolta e não ir às urnas me custaria pouco ao bolso, caso não me dispusesse a defenestrar da minha frente essa suruba política que anda por aí, em helicópteros ou aviõezinhos de primeira às custas de quem trabalha para pagar impostos sem retorno,  "cansativamente" desviados.  

 
Quanto mais um idiota avança um degrau na classe social mais ele gosta de mostrar isso ao mundo.  É a chamada  "calça de veludo com a bunda de fora".  É como aquele tipo de gente que sempre gostou de andar supostamente arrumadinho, com a geladeira e o estômago vazios.

 

Por diversas vezes acompanhei candidatos  a cargos eletivos, que se mostravam ferrenhos inimigos, se tornarem amigos, ao ponto de fazerem "cafuné" uns nos outros.  Acompanhei a trajetória deles rumo à bandidagem que os tornariam ricóices sem fazer muito esforço.   Enquanto isso, nós - eleitores habilmente idiotizados - nos engalfinhamos e brigamos como se acreditássemos nas mentiras que nos são ditas. Mas eles, não!  Acabando as eleições, depois que lhes damos o que tanto pedem, nos abominamos, mas eles se tornam, ''derepentemente'', amigos, por serem de boa índole e  detestarem guerra, pois gostam muito de paz.  Principalmente se a paz lhes permitir desviar bastante  o nosso rico dinheirinho.
 
 
Estou saindo para cumprir meu direito e obrigação cívicos. 
 
Me aguardem que lá vou eu!
 
 
Meu título é minha arma! 
Minha palavra também...  ao menos por enquanto.
 
 
Nota: muitos pensarão que aos políticos interessa apenas o voto que vão ganhar.  Mas, para mim, importa é o que penso.  Enquanto eles acham que estão me usando, EU É QUE OS ESTAREI USANDO.  Que eles sirvam para alguma coisa!  Que sirvam aos nossos objetivos!
 
 

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