Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Carisma, doença mental ou falha de caráter


http://lintomass.wordpress.com/2014/02/26/video-promove-nos-estados-unidos-a-copa-da-vaidade-do-lula-que-gastou-bilhoes/


Vídeo  que não pode deixar de ser visto:
FIFA World Cup 2014 - THE REAL BRAZIL 

 
Em sua vaidade cada vez mais assustadora, o ex-presidente se tornaria insuportável (o que já se tonou antes), caso fosse eleito presidente outra vez, no lugar de Dilma Rousseff.  Seu ego explodiria com o resultado das urnas devidamente eletronizadas, caso isso ocorresse.
 

Até pessoas consideradas  inteligentes acreditam que nosso ex-presidente tem um certo carisma.  Mas nem por isso somos obrigados a acreditar.


Abaixo tornei a editar um artigo que já havia escrito antes, na Casa da Mãe Joana.  O tal artigo se chama "Qual é o verdadeiro carisma brasileiro?
 
 
Uma analise do carisma – Afinal de contas, o que é carisma?! – Mario Guerreiro (22.09.2010) – Artigo completo no blog DIPLOMATIZANDO - http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2010/09/uma-analise-do-carisma-mario-guerreiro.html

Mario Guerreiro faz uma análise muito interessante da palavra carisma.  

A palavra carisma teria dois significados: o inicial, em que Charisma teria origem grega, onde o cristianismo primitivo
consideraria essa palavra como sendo uma graça, um dom divino. 
 
Em outra situação, Max Weber teria sido o primeiro indivíduo a encompridar o sentido da palavra carisma.  Para Weber, carisma passou a ser uma qualidade excepcional, tanto real quanto imaginária, que teria  um sujeito  capaz de exercer influência e liderança sobre determinado grupo de indivíduos.  De fato, temos que admitir que nosso ex-presidente sempre  teve grande poder de liderança, só que tal liderança foi direcionada principalmente a pessoas com menor aprendizado.


Weber não usou o significado teológico, original do termo. Ele usou a concepção laica da palavra carisma.  Se para a explicação religiosa seria necessário que Deus ofertasse uma excepcional qualidade a algum ser para que se dissesse ter ele carisma, para Weber bastaria que ele possuísse  capacidade de liderança, o que pode ser praticado tanto para o bem quanto para o mal e pode ser mais direcionado a um determinado tipo de pessoas, embora não funcione com todos. Bastaria que o indivíduo soubesse se aproveitar da sua capacidade de conduzir, persuadir, inflamar algum grupo de pessoas para onde quisesse, fosse para onde fosse.  

 
“… no mundo contemporâneo há uma
valoração positiva da expressão “líder carismático”, como se uma liderança
carismática fosse sempre algo positivo, unicamente conduzindo um grupo
maior ou menor de indivíduos à prática do bem.”


 
Por uma questão de lógica, apenas os indivíduos muito espertos saberiam se  aproveitar de uma qualidade sua para se impor, mesmo que o fizesse  acima de pessoas mais limitadas.  Em seu artigo, ,Mario Guerreiro  diz que a astúcia não seria uma qualidade positiva nem negativa,  pois  tudo dependeria de quem ou com qual objetivo ela fosse empregada  (“se a empregar  para se defender de quem preparou uma armadilha ou para passar a perna nos  outros“).
 
As características de um ser carismático estaria  no seu  poder de comunicação, de persuasão e liderança  ou tudo dependeria do tipo de gente  que seriam seus liderados?  Quem lidera um grupo de pessoas menos inteligentes ou com poucas informações seria capaz de liderar um outro grupo totalmente diferente? 

 
Afirma Mario Guerreiro que um verdadeiro líder carismático não finge ser uma personalidade que nunca foi, como se estivesse representando para uma plateia, embora, dependendo de sua doença, algumas pessoas até acreditem no papel que estãorepresentando naquele momento, o que não deixa de ser de grande ajuda para quem  pretende encaminhar ou desencaminhar os outros.
 
 “… ser carismático não é nenhuma
virtude ética, limita-se às capacidades de persuasão e liderança. Tais
capacidades, como já vimos, dependem muito do reconhecimento e do acolhimento
dos liderados que se identificam com o líder.


 
… não só os anseios e as expectativas,
mas também a especial mentalidade da plateia é que fazem de alguém um
verdadeiro líder carismático.
 

O  escritor faz referência a diversas pessoas consideradas carísmáticas e outras não. Dentre elas, como não poderia deixar de aludir, fala sobre o ex-presidente  petista, que já perdeu quatro eleições antes de se tornar presidente, lembrando que dizem ser ele  a “cara do povo (do povo brasileiro, é claro!). Como  disse Mario Guerreiro em seu artigo, ser a cara-do-povo  (do povo brasileiro!) é  o mesmo que “ser semiletrado, bravateiro, orgulhoso de seu despreparo e ignorância, matreiro, fiel seguidor  da “Lei de Gérson”, manipulador, inconseqüente, emissor de chavões esquerdistas
e abobrinhas de apedeuta, cara-de-pau, amante de mordomias y otras cositas mucho más malas…”


Nos cabe fazer mais uma pergunta?  O verdadeiro carisma brasileiro não seria a oferta de parcas “benesses” (com o dinheiro dos outros)  ao invés de uma característica?

 

 
Cabe a cada um de nós escolher o que vemos:
se estamos diante de uma falso ou verdadeiro carisma,
de algum problema mental
ou certa falha de caráter.
 

 

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