Nossa fortaleza é a nossas coesão.
Gen Ex José Carlos Leite Filho
Aprendi que “A ESPERANÇA É A ÚLTIMA QUE MORRE”, assim como “ABRAÇADO AO CANHÃO MORRE O ARTILHEIRO”.
Insisto, portanto, que continuarei a esperar, disposto a lutar, mas confiante nas ações dos que lideram as Instituições Militares. Na hora do perigo ou da missão difícil, os soldados são sempre lembrados, e por que não agora?
Os que têm o direito legal de fazer greve sempre conseguem o que pleiteiam pela atuação dos respectivos sindicatos; os membros do Poder Judiciário contam com a força da cúpula desse Poder para fazer prevalecer as suas reivindicações justas; os parlamentares, em todos os níveis, como legisladores dispensam comentários sobre qualquer assunto, seja previdenciário, seja remuneratório, seja assistencial, mas não escondem a realidade de serem os príncipes da República contemplados com as leis que lhes convêm, embora contrariando o princípio constitucional que ilusoriamente dispõe que “todos são iguais perante a lei” (AS LEIS SÃO FEITAS PELOS PRÓPRIOS PARLAMENTARES QUE DELAS SE APROVEITAM)
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O título desse artigo (Nossa fortaleza é a nossas coesão) não vale apenas para os militares, se é que pensaram ser esse o objetivo desse artigo ser colocado aqui, embora eu seja favorável à uma Intervenção Militar, se necessário. É preciso haver uma coesão entre todos nós, e não nos dividirmos como vem acontecendo agora. São negros contra brancos, trabalhadores contra quem os sustenta (os empregadores), mulheres contra os homens e outras divisões que não ocorrem agora, porque são muitas
Será que ninguém percebeu a malícia existente nos discursos insistentes, que pregam nossa divisao?
É a divisão que enfraquece um povo,
porque ela é usada para dilacerá-lo!
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