Nunca a figurinista, que contou o assédio de José Mayer, viu seu nome sair em todos os jornais e revistas como agora. Bendito assédio!
Verdade que José Mayer foi desagradável e teve um comportamento torpe, de péssimo gosto. Mas esse seria um caso isolado, que não precisaria virar página até de revista. Não deveria ser um assunto tão explorado por todos, inclusive por mim.
Agora é a vez tão esperada pelas mulheres para irem contra um homem, embora não reajam nunca diante de outras patifarias existentes.
Conheço vários homens, meus amigos, que já comentam há muito tempo que passaram a ter medo até de se sentarem em ao lado de uma mulher, pois ela poderia o acusar (injustamente) de assédio, pois esse virou um tipo de modismo.
Dizem as feministas que as mulheres são iguais aos homens, embora sua enorme diferença seja tão evidente. Se elas querem ser tratadas da mesma forma, caberia, então, a todas elas passarem a mão na bunda masculina, se já não o fazem. Garanto que eles não consideram esse fato um assédio sexual nem o tornam motivo para tanto desespero.
Basta a uma mulher reagir e pronto.
N.B.: Já vi um homem partir para cima de mim. No dia seguinte, conversamos sobre o assunto na minha casa, onde eu morava sozinha. Chegamos a um acordo pacífico.
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