Incrível é o sensacionalismo da mídia, já conhecido. Principalmente no Brasil as pessoas só gostam de ler sobre desgraças ou choradeiras, ignorando o que dirige sua vida que é a política.
Pode ser que depois de tanta gente desempregada, tantas lojas fechadas, tanta gente chorando ao ver seu bolso tão vazio quanto seu estômago, sem poder comprar ao menos o pão que está na padaria da esquina, passem a encarar a política como mais uma desgraça e comecem a sentir mais prazer em acompanhar essa vergonha que está aí.
Fora estarmos enfrentando a falência nacional, herança dos petistas que não souberam nem roubar direito, estamos passando por uma terrível inversão de valores em que os criminosos (os de gravata, de um lado, e os de boné, de outro) aparecem como bons moços e os policiais são vistos como marginais, pessoas insensíveis capazes de matar seres indefesos.
Vá lá que muitos policiais entraram no esquema da patifaria e se locupletam com "um por fora", mas não seria esse o motivo para encarar os bandidos como bonzinhos.
Vá lá que muitos policiais entraram no esquema da patifaria e se locupletam com "um por fora", mas não seria esse o motivo para encarar os bandidos como bonzinhos.
A mãe ou mulher de alguém morto por um policial sempre aparece na televisão e nos jornais chorando e elogiando o ser perdido, enquanto nunca vimos a mãe ou mulher de um policial chorando desesperadamente, como fazem as mulheres que estão do lado de bandidos.
Recado ás mães e mulheres ou que tais de bandidos assassinados: a cada bandido morto surgirão outros para exercer sua função. E PAREM DE FAZER PAPEL DE SOFREDORAS, PORQUE PIOR É VIVER COM UM SALAFRÁRIO DO SEU LADO.
Uma pergunta para responderem às suas consciências: quantas vezes você já deu uma gorjeta por fora para ser melhor atendido, ou mais rapidamente? Não importa o motivo ou a quantia, o que vale é a intenção de comprar vantagem. Se em troca do que queremos já demos apenas uns trocadinhos, somos coniventes a toda essa bagunça que se instalou em nosso país.
Problema não é o Brasil,
mas os brasileiros.
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