No sábado, dia 15.08, na Tijuca, havia uma moça que distribuía livretos, promovendo um deputado do partido PSOL. O que chamou a atenção foi a qualidade do papel que mais parecia um papelão de tão grosso.
Certamente nem o partido, nem seu integrante mais conhecido e dono do tal livreto gastariam tanto em auto-promoções caso aquilo não fosse uma de suas indecorosas regalias, num país onde atualmente todos nós estamos fazendo economia. Só que o mundo deles é um mundinho à parte.
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Nas eleições deste ano, os políticos poderão se apresentar como pré-candidatos sem que isso configure propaganda eleitoral antecipada, mas desde que não haja pedido explícito de voto. A nova regra está prevista na Reforma Eleitoral 2015, que também permite que os pré-candidatos divulguem posições pessoais sobre questões políticas e possam ter suas qualidades exaltadas, inclusive em redes sociais ou em eventos com cobertura da imprensa. É PRECISO PEDIR VOTOS EXPLICITAMENTE PARA QUE DISTRIBUIÇÃO DE PANFLETOS OU CADERNINHOS COM AUTO-PROMOÇÕES SEJAM CONSIDERADAS PROPAGANDAS ELEITORAIS? ISSO TALVEZ SEJA VÁLIDO NO MEIO DE PESSOAS TOTALMENTE IGNORANTES, SÓ QUE NEM TODOS SÃO ASSIM. OBS.: AS AUTO-PROMOÇÕES PODEM SER DIRECIONADAS A UM DETERMINADO CANDIDATO, AO PARTIDO OU AO NOME DO POLÍTICO QUE CARREGA SEU PARTIDO E, CONSEQUENTEMENTE SEU CANDIDATO, 'NAS COSTAS", ALÉM DE ESTAR SE PROMOVENDO.
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Quem preparou as novas regras para uma campanha eleitoral?
Foi o eleitor brasileiros?
Foi o povo brasileiro?
Foram vocês?
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