Ilimar Franco - Em Panorama Político, jornal O GLOBO, pág. 2
"Herança de Dilma - Foi com esse argumento que Temer e o ministro Meirelles foram convencidos a mudar o projeto de renegociação da dívida dos estados. Relator do projeto, o deputado Espiridião Amim (PP) vai manter a fixação de um teto e de um idexador, mas que não é papel da União definir como cada estado vai controlar suas despesas. A visão na Câmara, é que cada um decide como cumprir o limite de gastos.
Ao contrário do governo ditatorial da afastada Dilma Rousseff, que gostava de EXIGIR TUDO DENTRO DE SEUS "CONFORMES" - menos, é claro, a safadeza, mais conhecida como corrupção, de seus “amiguinhos” – o atual governo deixa que cada um cometa seus erros e acertos ao seu bel prazer. AO MENOS POR ENQUANTO.
Enquanto isso...
"... O governo Federal ficaria com a tarefa de conceder ou não promoções, pagar ou não adicionais por tempo de serviço, proibir ou não concursos públicos. O presidente da República assumiria novo contencioso social."
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