Na cabeça e em atitudes, as mudanças de Renam
"Antes criticado pelo Palácio do Planalto como aliado da presidente afastada, Dilma Rousseff, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), aproximou-se nas últimas semanas do presidente interino, Michel Temer. Na terça-feira, foi um dos responsáveis por agilizar a sessão do processo de impeachment.
Essa não foi a única mudança de Renan: o senador, que em dezembro de 2013, implantou dez mil fios de cabelo, voltou a exibir sinais de calvície avançada.
Renan chegou, como de costume, atrasado ao Senado e, às 9h45m, passou o comando da sessão ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que passa a comandar o processo a partir desta fase.
Com Lewandowski no comando, Renan deixou a sessão para participar de cerimônia com Temer no Palácio do Planalto, às 11h. Ao longo do dia, os dois voltaram a conversar por telefone.
Desde o início do processo de impeachment contra Dilma, Renan avisara que não votaria, para manter isenção como presidente do Legislativo. Mas, ontem à tarde, sinalizou a jornalistas que pode mudar de ideia:
— Vamos ver até o final — disse. JÁ VIU ?
Também defendeu que o julgamento seja feito até durante um fim de semana como forma de agilizar o seu fim. "
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Não se pode dizer que Renan Calheiros é aliado desse ou daquele outro político. Ele é aliado apenas de seus interesses (escusos). Se aproxima, se junta, se esfrega em quem estiver ganhando. Quem estiver perdendo, como foi o caso da Dilma, perde uma "aliado". Um falso aliado, seria melhor dizer, mas, como a falsidade é uma caraterística petista, ficam todos 'em casa'.
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