Antes que Aloísio Mercadante aquecesse a cadeira de seu novo cargo, pediu que o garçon o servisse, sem sequer olhar para ele e muito menos lhe dizer obrigado logo depois de servido.
É um comportamento que em nada condiz
com o que pregam os petistas.
Como é tudo a 'lesma lerda', esse caso nos lembra outros, inclusive o caso que vem abaixo:
Diante do ministro Celso Amorim e de auxiliares do Planalto e do Itamaraty, o presidente (Luís Inácio, na época) folheia rapidamente a papelada e a arremessa a mestros de distância. - Enfiem no cu esse discurso, caralho. Não é isso que eu quero, porra. Eu não vou ler essa merda. Vai todo o mundo tomar no cu. Mudem isso, rápido. (livro Viagens com o Presidente, pág. 249)
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