Jornalistas, artistas e até humoristas decidiram ser a Fada
Sininho de Marcelo Freixo e do PSOL.
Que tal canonizá-los?
Ou Fascistas “do
bem” querem esconder o cadáver
Bem, doações de vereadores do partido estão na planilha de um dos eventos “beneficentes” promovidos pela turma. Os advogados que se apresentam como defensores desses bravos pertencem a uma ONG ligada ao PSOL, comandada por um dos auxiliares de Freixo, que só pensa, claro, no bem da humanidade. A parceria entre o partido e os black blocs é de agora?
Ela se revelou de maneira escandalosa, por exemplo, na indecorosa, indecente e politicamente criminosa greve dos professores da rede municipal do Rio, organizada contra aquele que é apenas o melhor plano de carreira do país.
Como vocês podem constatar, além de demonstrar que estão juntos, o rapaz que discursa incita, na prática, a violência contra os policiais, comparando-os, adicionalmente, a nazistas. Para ele, os PMs são tão culpados por aquilo que chama “repressão” como os comandantes.
À época, em entrevista ao Jornal O Dia, o coordenador-geral do sindicato afirmou: “As manifestações dos profissionais de educação continuarão a ser organizadas pelo sindicato, mas os black blocs serão sempre bem-vindos. O sindicato não pode se responsabilizar por atos anteriores, mas, nos protestos dos professores, os causadores dos conflitos não foram os black blocs e sim a polícia”. Era mentira! Os mascarados é que deram início aos confrontos.
Corinho fascistoide
Vejo agora cantores, colunistas e humoristas, num corinho fascistoide, acusando os “reacionários” (claro!) de tentarem explorar a morte de Santiago Andrade. Por “explorar”, entendem a exposição nua e crua dos fatos, como eles se deram. Por “explorar”, entendem a reação de indignação; por “explorar” entendem a apuração das responsabilidades, também as políticas.
Que gente notável! Que grandes democratas! Como essa morte é, obviamente, incômoda à sua “causa”, então eles acham que se deve silenciar a respeito. O cadáver deveria ficar escondido.
É bem verdade que…
É bem verdade que o PSOL não precisa do auxílio de black blocs para aderir à selvageria. O partido comanda o DCE da USP, que decidiu invadir a Reitoria da Universidade no ano passado. Abaixo, os invasores quebram a porta do prédio com uma marreta, em fato de Danilo Verpa, da Folhapress (clicar no endereço acima para ver fotos e imagens).
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