Comando da PM , deputado estadual e crime - Artigo de Josias de Souza

Comando da PM no Rio é acertado com deputado estadual e crime, diz ministro 

https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2017/10/31/comando-da-pm-no-rio-e-acertado-com-deputado-estadual-e-crime-diz-ministro/

O ministro Torquato Jardim (Justiça) faz um diagnóstico aterrador do setor de segurança pública no Rio de Janeiro. Declara, por exemplo, que o governador fluminense, Luiz Fernando Pezão, e o secretário de Segurança do Estado, Roberto Sá, não controlam a Polícia Militar. Para ele, o comando da PM no Rio decorre de “acerto com deputado estadual e o crime organizado.” Mais: “Comandantes de batalhão são sócios do crime organizado no Rio.”

Torquato declara-se convencido de que o assassinato do tenente-coronel Luiz Gustavo Teixeira, que comandava o 3º Batalhão da PM carioca, no bairro do Méier, não foi resultado de um assalto. ''Esse coronel que foi executado ninguém me convence que não foi acerto de contas.” O ministro conta que conversou sobre o assunto com o governador e o secretário de Segurança do Rio. Encontrou-os na última sexta-feira, em Rio Branco (AC), numa reunião com governadores de vários Estados.

“Eu cobrei do Roberto Sá e do Pezão”, relata Torquato. Entretanto, os interlocutores do ministro reiteraram que se tratou de um assalto. E o ministro: “Ninguém assalta dando dezenas de tiros em cima de um coronel à paisana [em verdade, o oficial da PM estava fardado], num carro descaracterizado. O motorista era um sargento da confiança dele.”

Na avaliação do ministro da Justiça, está ocorrendo uma mudança no perfil do comando da criminalidade no Rio. “O que está acontecendo hoje é que a milícia está tomando conta do narcotráfico.” Por quê? Os principais chefões do tráfico estão trancafiados em presídios federais. E o crime organizado “deixou de ser vertical. Passou a ser uma operação horizontal, muito mais difícil de controlar.”

Ao esmiuçar seu raciocínio, Torquato declarou que a horizontalização do crime fez crescer o poder de capitães e tenentes da política. “Aí é onde os comandantes de batalhão passam a ter influência. Não tem um chefão para controlar. Cada um vai ficar dono do seu pedaço. Hoje, os comandantes de batalhão são sócios do crime organizado no Rio.”

Torquato diz acreditar que o socorro do governo federal ao Rio, envolvendo as Forças Armadas, a Força Nacional de Segurança, a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária, vai atenuar os problemas. Mas “a virada da curva ficará para 2019, com outro presidente e outro governador. Com o atual governo do Rio não será possível.”

O ministro relata: “Nós já tivemos conversas —ora eu sozinho, ora com o Raul Jungmann [ministro da Defesa] e o Sérgio Etchegoyen [chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência]—, conversas duríssimas com o secretário de Segurança do Estado e com governador. Não tem comando.”

Caso um dia 

precisem controlar o que eles mesmos criaram 

será tarde demais.

A farsa em marcha - Merval Pereira

Como dizia aquele alemão barbudo (como o ex-ministro do STF Eros Grau se referiu a Marx certa vez), a história se repete como farsa. Caminhamos para uma eleição presidencial tão radicalizada quanto a de 1989, a primeira direta após o regime militar, que terminou em tragédia com o impeachment de Collor.  Só que com tons e nuances diferentes.

A esquerda tinha dois representantes naquela ocasião, o líder metalúrgico L--- e o líder trabalhista Brizola, que disputaram voto a voto a ida para o segundo turno contra o representante da centro-direita, Collor de Mello. Populismo de direita contra populismo de esquerda. 

L--- derrotou Brizola por 0,67% e foi para o segundo turno contra Collor, e mais tarde admitiu que, naquele momento, não estava preparado para ser presidente da República. Foi em Divinópolis, na campanha de 2010 para eleger Dilma que ele disse que agradecia por ter perdido a eleição presidencial de 1989 porque era “muito mais radical” e poderia cometer erros no governo.

“Hoje eu agradeço a Deus por não ter ganhado em 1989, porque eu era muito novo, muito mais radical do que eu era em 2002 e, portanto, eu poderia ter feito bobagem. Não bobagem porque eu quisesse fazer, mas pela impetuosidade, pela pressa de fazer as coisas”.

Hoje, tão radical quanto era em 1989, longe daquele L--- que escreveu a carta aos brasileiros em 2002 para dirimir as dúvidas do mercado financeiro e da classe média sobre seu radicalismo, considera-se preparado (?) para voltar à presidência que exerceu entre 2002 e 2010, e a lembrança daquele tempo está viva na memória de cerca de 35% dos eleitores, segundo a mais recente pesquisa do Ibope   (a lembrança fica aina mais viva quando se 'olha' a mesa vazia e o estomago também).

Mas a memória dos supostos bons tempos é traiçoeira, pois foi ao abandonar o equilíbrio fiscal dos primeiros anos, e as reformas estruturais como a da Previdência que iniciou assim que eleito, mas abandonou para não entrar em choque com as corporações que o apoiavam, que L--- deu início a essa crise econômica que se exacerbou a partir de 2010 com um crescimento artificial de 7,5% do PIB para eleger sua sucessora.

Dilma aprofundou o que chamaram de nova matriz econômica que nos levou à maior recessão de nossa história, e ao tentar remendar o estrago que havia feito reequilibrando os gastos públicos, traiu seu eleitorado, na opinião de L---.

Temos então em 2018 um L--- que, se não for impedido de disputar pela Justiça, pretende adotar a política radical que em 1989 o fazia despreparado para a presidência, Ciro Gomes na versão pedetista na disputa pela esquerda, e Jair Bolsonaro, um populista de direita, muito menos preparado do que aquele Collor de Mello que surgiu em 1989.

Pela radicalização que domina o cenário, é previsível que figuras da política tradicional como o governador Geraldo Alckmin, com seu espírito moderado, tenha tanta chance quanto tiveram em 1989 figuras como Ulysses Guimarães, Aureliano Chaves, Mario Covas, que foram abandonados pelo eleitorado.

Com uma diferença crucial hoje: em 1989, os políticos tradicionais, muitos retornados do exílio, tinham um peso considerável, embora os dois que foram para o segundo turno, Collor e L---, fossem figuras relativamente novas no cenário nacional.

Hoje, soma-se à radicalização o desgaste da classe política. Quem consegue se diferenciar nesse ambiente corrompido, como Marina Silva e Bolsonaro, que em espectros políticos opostos não estão envolvidos em denúncias, tem chances.

Até mesmo um presidente impopular como Sarney em 1989 temos em Temer hoje, que sem dúvida será alvo dos maiores ataques, como naquela ocasião Sarney serviu de saco de pancadas para Collor e L--. E para dar um toque especial à repetição, surge por fora a candidatura de Luciano Huck, assim como em 1989 Silvio Santos surgiu do nada para atropelar os favoritos.

Embora fosse muitas vezes mais popular do que hoje é Luciano Huck, este, além de popular o suficiente, tem muito mais preparo e uma rede de contatos que pode viabilizar um programa de governo com substância.  Não se sabe o que aconteceria se a justiça eleitoral não tivesse impedido o registro da candidatura de Silvio Santos. Saberemos mais adiante se Huck será mesmo candidato, e que candidato será.          

OU SEJA, BRASILEIRO NÃO TEM ESCOLHA DECENTE

Tentativa de acabarem com a LAVA JATO

Já era esperado que deputados 

e senadores, com o objetivo 

de livrarem suas caras 

sem a menor vergonha 

do que andam fazendo 

tentem acabar com 

o dedo que os aponta, 

com o nome de 

Operação Lava Jato.

São diversas as artimanhas 

que andam fazendo para 

calar a Lava Jato.

Podem até acabar com 

a Lava Jato, 

mas o que fizeram 

são coisas inesquecíveis.  

Cabe a nós não 

deixar que esqueçam.  

Embora a falta de comida 

em cima da mesa 

não permita o esquecimento.  

No Facebook

IMPATRIOTAS TENTAM ACABAR COM A LAVAJATO

...  somente as FFAA poderão salvar o país, ... 

Se não o fizerem é sinal de que elas estão acumpliciadas com a corja citada e está realmente TUDO DOMINADO.

Qual é seu idioma?

Haloween, coach e mix 

Pergunte ao brasileiro que passa à sua frente o que significa haloween?

Ele provavelmente não saberá responder mas já assimilou como sendo sua essa festa americana. Além disso ele pode não saber o significado da palavra mas saberá como se vestir quando for a uma festa no dia do haloween!

E coaching? Ele pode não saber seu verdadeiro significado, mas estará fazendo um curso para se tornar um coach no futuro.

Bom mesmo é ser ... in.  In na língua dos outros porque na nossa os iNguinorantes continuarão sendo out . 

OBS.: Quando falo (OU ESCREVO?)  sobre os iNguinorantes não estou me referindo à classe que não estudou, com a desculpa  de não haver escolas para todos , embora isso não não seja tão importante para levá-los a queimarem pneus ou ônibus nas ruas. Estou me referindo ao brasileiro que nunca se interessou por seu idioma.

*****

Significado um tanto 'volátil' :

'O coaching é um processo de orientação de pessoas e de equipes em busca de resultados, seja no âmbito profissional ou pessoal. É exercido pelo coach – aquele que conduz o processo – para o cliente, chamado de coachee.

O coaching é um processo de descobertas do próprio coachee voltado para a sua realidade e seu futuro.

O coach procura ativar a capacidade da própria pessoa de buscar respostas para as suas questões e a orienta à autodescoberta e interatividade. É importante esclarecer que coaching não é psicoterapia nem consultoria.

A essência do coaching é ajudar a pessoa a mudar orientando-a a caminhar em uma nova direção. 

O coaching é sobre aprender com as experiências, liberar o potencial e maximizar a sua performance e, ainda, superar obstáculos com elegância (superar obstáculos já é complicado, com elegância, então, nem se fala!). É também sobre produzir mais e trabalhar menos e ajudar a pessoa a realizar além do que ela pensa que pode.  PELO JEITO, UM PROFESSOR NO ASSUNTO, NEM PRECISARIA MAIS ESTAR DANDO AULAS OU TRABALHANDO !  

  

Seja um verdadeiro coach 

no dia do haloween

e transforme sua festa em um mix de

fantasmas com bruxas.

Você conhece o New York Center?

Aliás, você já foi à Barra da Tijuca?  Só é aconselhável não passar pela Rocinha!  Deixe para ser metralhado no bairro onde se encontra.

TRATAMENTO DE CANALHICE AGUDA

Enquanto quem paga a conta dos parlamentares e afins morre na porta de hospitais e não tem atendimento necessário e decente, nosso presidente, como todo político que "se preza", pega um jatinho, vai até São Paulo e se interna no Sírio Libanês.

Principal diferença entre hospitais do  

SUS e do Sírio Libanês: 

No Sírio Libanês 

o paciente entra morto e sai vivo .

              No SUS 
           o paciente 
    entra vivo e sai morto.

Temer passou por uma cirurgia  ... 

Mas isso não é  importante à vida dos brasileiros .

Caso queiram, podem consultar 

o site abaixo 

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/10/27/temer-e-operado-em-sao-paulo-e-passa-bem.htm

Nossos políticos deveriam pegar o aviãozinho particular 

e se tratar 

Prioridades engavetadas

O jornalista Jailton de Carvalho deixou um  trecho, onde vemos as prioridades  de nossos  'digníssimos' parlamentares. 

"... estava ENGAVETADO na Câmara há seis meses  um projeto que poderia REDUZIR PODERES DE PROCURADORES E JUÍZES DA LAVA-JATO ..."

Só  não  vemos   ninguém  verdadeiramente  contrário  ao  abuso exagerado de poder do Planalto e de outros parlamentares que desviam nosso dinheiro e continuam livres, leves e soltos.

Porque um projeto que ficou meio ano engavetado, se torna prioritário  'derrepentemente" ?  Será a pressa para acabar de vez com a Lava-Jato, depois que a maioria se viu ameaçada ?

Podem acabar com a Lava-Jato, mas ela continuará na mente de muita gente.

                   LAVA JATO É UMA OPERAÇÃO

                              INESQUECÍVEL.

Discussão e ofensas no STF

A discussão ocorreu durante o julgamento sobre a validade da uma decisão que envolve a extinção de tribunais de contas de municípios

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso discutiram e trocaram ofensas na sessão da Corte na tarde de hoje (26).

A discussão ocorreu durante o julgamento sobre a validade da uma decisão que envolve a extinção de tribunais de contas de municípios.

O estopim para o início da briga ocorreu após Mendes criticar a situação financeira do Rio de Janeiro, estado de origem de Barroso.

Barroso questionou se, no Mato Grosso, estado de Gilmar Mendes “está tudo muito preso”, em referência aos políticos presos no Rio de Janeiro e complementou dizendo:

“Nós prendemos, tem gente que solta”. Em resposta, Gilmar disse que o colega, ao chegar ao STF, “soltou José Dirceu”, ex-ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva e condenado no caso do Mensalão.

Em seguida, os ministros foram interrompidos pela presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, mas voltaram a discutir. A PRESIDENTE DO STF PROVOU O DESRESPEITO QUE OUTROS TÊM.

Na segunda parte do bate-boca, ao explicar as razões pelas quais concedeu indulto ao ex-ministro José Dirceu, Barroso acusou Mendes de ser parcial em suas decisões.

“Não transfira para mim essa parceria que Vossa Excelência tem com a leniência em relação a criminalidade do colarinho branco”, afirmou.

Ao rebater as declarações de Barroso, Gilmar Mendes disse que não é “advogado de bandidos internacionais”, em referência ao trabalho de Barroso como defensor do ex-ativista italiano Cesare Battisti, antes de ser nomeado ao STF.

Na tréplica, Barroso disse a Gilmar: “Vossa Excelência vai mudando a jurisprudência de acordo com o réu. Isso não é Estado de Direito, isso é Estado de compadrio. Juiz não pode ter correligionário”, concluiu.

Para encerrar a discussão, Cármen Lúcia lembrou aos colegas que eles estavam “no plenário de um Supremo Tribunal” e que ela gostaria de voltar ao caso em julgamento.

Após o bate-boca, o julgamento foi retomado e concluído. Os ministros mantiveram a decisão da Assembleia Legislativa do Ceará, que extinguiu os tribunais de contas dos municípios do estado.

        DISCUSSÃO E OFENSAS ESTÃO ABAIXO

https://exame.abril.com.br/brasil/gilmar-e-barroso-discutem-e-trocam-ofensas-durante-julgamento-no-stf/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

PRESIDÊNCIA DE PERNAS ABERTAS

Depois de fazer diversos conchavos e acertos, sair distribuindo cargos e vantagens, Temer se viu absolvido na votação de ontem.

Quem era a favor do ex-presidente, junto com ele deve estar se corroendo de raiva até agora ao ver Temer no lugar em que ele gostaria de estar e não está mais.  Quem era favorável ao ex-presidente votou NÃO.  

É verdade que houve muito menos SIM que o esperado, mas o SIM venceu, o que deve ser um tremendo alívio para os canalhas que estavam com a corda no pescoço e a vêem afastada.

Já sabíamos qual seria o resultado de tal votação, 

mas o nome deles merece ser divulgado.  

https://www.terra.com.br/noticias/brasil/como-votou-cada-deputado-sobre-a-2-denuncia-contra-temer,a1a54c55f486c6195587c16a5d3b31a4qf5yt7k1.html

Começo a pensar em escolher o nome de um novo partido: PE-Partido da Esculhambação,  PQP-Partido Quero Propina ou PPA-Partido de Pernas Abertas. 

É uma terrível dúvida!

MEA CULPA ?

Ontem foi dia de mais um show (palavra que adotamos e usamos como se fosse nossa) dos políticos na TV.   Todos fazem o papel de bons moços, diante dos holofotes,  quando são mesmo os ladravazes da nação.

Alguns fazem bons papéis, mas uns os fazem melhor que os outros.  São os mais  perigosos, os que enganam mais.

Em uma das placas que sacudiam em suas mãos (SUJAS!) diziam para  deixarem o homem "trabalhar" e pediam que  FOSSEM PROCURAR O QUE FAZER. 

Como um parlamentar pode PROCURAR O QUE FAZER, se houver o que fazer no seu lugar de trabalho, não de ganho. Acho que quem abanou esse cartaz se esqueceu da boa vida em que vive e que todos são farinha do mesmo saco. 

Se uns precisam procurar o que fazer, é porque 

não há nada a fazer ali 

e todos eles ficam sem fazer nada!  

A única coisa que faz um parlamentar é MANDAR seus assessores elaborarem projetos que cuidem de seus interesses, como afirmou um dia um senador.  Assinar deve ser muito cansativo!

Sacudir a placa com esse VAI TRABALHAR VAGABUNDO terá sido uma espécie de "queda" do  mau-caratismo,  ao fazer uma espécie de ''mea culpa" ?  

                             Todos CAEM um dia, 
                  nem que seja na aceitação popular! 
                         Aceitação ou tolerância?

Quem está melhor? Ele ou nós?

O Presidente Temer teria se internado em um Hospital para fazer exames.  Passou mal, contam os repórteres. 

Mas, dizem, agora ele passa bem.  

Quem passa mal somos nós.

A notícia acima foi espalhada rapidamente por  toda a Internet, e vem logo aquela falta de credulidade que o comportamento vil dessa politicalha tomou conta da nossa mente: seria verdade passar mal logo no dia em que os outros se vêem obrigados a votar contra ou a favor de suas estripulias?  

Como o voto é em aberto, quem  é a favor ganhará eleitores favoráveis com  idéias parecidas com as suas.  Quem votar contra estará ganhando votos  de seus iguais.  Porém, ao votar, todos se sentirão com os olhos voltados para eles, embora a maior parte dos eleitores esteja com seus olhos voltados para a bunda que passa à sua frente ou para o copo de cerveja em cima da mesa .

Vale a pena trocar o que não serve por outra porcaria?

Dúvida cruel

Vale a pena trocar nosso atual presidente Temer por algo que tenha o mesmo valor ? Seria o mesmo que trocar algo sem valor por algo que não valha nada.       

             

                                  

Já estamos cansados desse FORA TEMER, que indica a sua saída, sem dizer qual seria a outra alternativa.   É um 'fora' sem dizer o que ficaria no seu lugar, embora seja fácil saber qual a intenção dessa ...  apelação.  

Muitos são adeptos a esse tipo de apelação, sem nem saber direito para o que serve.  Sem terem o cuidado de descobrirem os interessados nesse "fora".  É como se ao tirar o nosso presidente tudo ficaria resolvido.

Como o ex-presidente petista, que deu início a essa baderna em que nos encontramos, torce a favor do repetido e cansativo 'Fora TEMER', deveríamos fazer nova placa e escrever FORA BADERNA.

                    

AGU x Batisti = TEMER x ex-presidente

Foi divulgada a intenção da Advocacia-Geral da União (AGU) de rever mais uma prova da torpeza do ex-presidente petista ao defender a permanência em nosso solo de mais um bandido, desta vez de um bandido italiano. É  como se não tivéssemos  uma quantidade suficiente de bandidos nessa 'terrinha de meu deus'.

Que a Intenção da AGU  não se deixe trocar por interesses escusos e sua vontade seja feita!

http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/agu-defende-direito-de-temer-rever-decisao-de-lula-sobre-battisti/

Morte da turista, um aviso ao mundo.

É necessário olhar o lado bom das coisas, pois nada tem um lado só. 

É como o caso da turista que foi assassinada na Rocinha. Muitos, como eu, estarão pensando o que ela teria ido fazer lá.  Se o interesse dela era conhecer a violência do Rio (Choro) de Janeiro, nem precisaria ir tão longe, mas foi lá que conheceu.

Lado ruim:  uma vida ceifada (ou será que o período de vida dela era aquele mesmo?);  turismo afetado por ficar mundialmente visível o perigo que representa uma cidade perigosa e sem lei.  Nossa cidade já não tem mais o número de turistas que tinha antes, pois a vinda a um lugar como esse deixou de ser turismo e passou a ser um enorme risco de vida.

Lado bom:  já que o brasileiro assiste a tudo que está na TV mas ignora o que está acontecendo no seu próprio país, sem fazer nada, quem sabe o mundo nos olhe de forma diferente e passe a  pressionar quem os AVISOU de forma tão dramática?

Não vai sobrar ningúem

De acordo com uma uma nota que saiu no noticiário, a Juíza Carmen Lucia, presidente do  STF -  que  virou ITF, saindo de Superior para Inferior numa decadência explícita -  decidiu manter com Fachin um inquérito que investiga Rodrigo e César Maia.

Caso a Juíza decida 'espalhar' a investigação por todos os políticos e agregados existentes no Congresso não sobrará ninguém para contar a história.  Nem seus inúmeros "ajudantes"!   

Todos eles continuarão recebendo?

A credibilidade nem vai 

precisar aprender a descer a escada, 

pois já está lá embaixo.