"Para roubar milhares, arruinam-se milhões."
Sobre uma possível derrota dessa corrupção indecorosa que tomou conta do nosso país, e consequentemente do nosso bolso, Roberto Klitgaard, em sua entrevista à revista VEJA, foi bastante enfático.
Segundo ele, "combater a corrupção não pode ser uma tarefa relegada a pregadores. É preciso adotar uma abordagem pragmática. Você deve quebrar monopólios, limitar o poder de arbítrio de dirigentes e aumentar mecanismos de transparência".
Segundo ele, que já foi a vários países para estudar como a corrupção 'se comporta', não é apenas a falta de moral do indivídou que o leva a ser corrupto e a corromper quem lhe der mais vantabens. É também um ambiente propício e as oportunidades que surgem.
"A corrupção tem menos a ver com paixões do que com oportunidades.
Se as condições forem propícias,
haverá um incentivo para eque ela ocorra.
TRATE, PORTANTO, DE ELIMINAR ESSAS CONDIÇÕES"
Seria necessário:
- quebrar monopólios
- limitar o poder de arbítrio dos dirigentes
- dar mais trasnsparência aos jornalistas, aos centros de estudo, ou às consultorias, tornando bem visível a todos o que é feito.
"É sempre fundamental não poupar peixes grandes."
"Quando o cinismo se instala, é preciso auebrr o equilíbrio,
e uma forma de fazer isso e punindo quem parece intocável."
Roberto Klitgaard termina sua entrevista dizendo:
"... o Brasil não seria capaz de avançar nessa batalha? Um país com economia pumante e diversificada, com democracia consolidada, com instituições cada vez mais maduras tem tudo para reduzir a praga da corrupção. ... "
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