Felipe Moura Brasil
“O cara começa na
maconha, passa para cocaína, vai no crack e acaba votando no PT”
Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS)
levou os membros da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara às
gargalhadas na quarta-feira (13).
Foi durante discussão de um
projeto que restringe o uso de aromatizantes e flavorizantes em bebidas alcóolicas.
O deputado federal lembrou as
discussões para descriminalização da maconha e disse que os traficantes vão
fazer “maconha mais forte, mais fraca, embalada, não embalada. É a mesma coisa,
faz mal e dá câncer”.
Em seguida, ironizou: “O cara
começa na maconha, passa para cocaína, vai no crack e acaba votando no PT”.
Sim: eu ri.
Alguém adivinha a reação do PT?
Prometeu ir à Justiça contra o deputado, com a demagogia politicamente correta
de sempre:
“Vamos
entrar com ação por esse desastre que ele falou.
Ainda
mais se tratando de maneira pejorativa de um tema
que
é problema sério de muitas famílias”,
disse
o presidente do diretório regional do PT Paulo Duarte.
Os petistas são assim: fazem
comícios (e blogs sujos) para atacar seriamente Aécio Neves, chamando-o de
espancador de mulher, cheirador, bêbado, “ser desprezível”, “cafajeste”,
“playboy mimado”, “filhinho de papai” etc., mas querem processar Mandetta por fazer
um comentário jocoso sobre – como direi? – o estado de alucinação que levaria
alguém a votar no PT.
Em prol do marketing político, os
petistas – para usar uma palavra deles – “criminalizam” o senso de humor.
Mais
forte, mais fraco, embalado, não embalado,
o
petismo faz mal e dá câncer ao Brasil.
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