Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

segunda-feira, 11 de maio de 2015

COMO VAI SUA POUPANÇA?



Governo estuda liberar R$ 40 bi para aquecer construção civil - Recursos viriam de parte dos depósitos compulsórios da poupança, retidos no BC 
 
(Depósito compulsório é uma das formas de atuação de um Banco Central para garantir o poder de compra da moeda, e, em menor escala, para execução da política monetária. O depósito compulsório é geralmente feito através de determinação legal, obrigando os bancos comerciais e outras instituições financeiras a depositarem, junto ao Banco Central, parte de suas captações em depósitos à vista ou outros títulos contábeis - http://www4.bcb.gov.br/pec/gci/port/focus/FAQ%2012-Dep%C3%B3sitos%20Compuls%C3%B3rios.pdf)

 

Atrasos nos repasses da União ao Minha Casa Minha Vida estão agravando a crise no setor, que enfrenta paralisação de obras e demissões de trabalhadores
 

 O governo estuda alternativas para atenuar a crise na construção civil, que sofre com atrasos nos repasses da União ao programa Minha Casa Minha Vida e com a saída de recursos da poupança, que já perdeu R$ 29 bilhões este ano. Uma das hipóteses é a liberação de parte dos recursos da poupança retida no Banco Central, os depósitos compulsórios. A proposta é liberar até 15% do montante, para que os bancos possam aumentar a oferta de crédito. Assim, seriam injetados no sistema financeiro de R$ 30 bilhões a R$ 40 bilhões.

 


Houve uma ocasião,  em que o ex-presidente apresentou sua pupila  ao povo, numa daquelas situações enganatórias:  Numa espécie de "doação" aos trabalhadô, o Sr. Bombinha explicou à sua sucessora e a todos que  presenciavam uma entrega rápida e mais barata ao Governo: uma casa paga, mas inacabada.  Diante de  casas sem piso, azulejos e pintura, a desculpa dele teria a seguinte:  são muitas  as  pessoas que querem escolher  suas preferências nos acabamentos residenciais, portanto, casas ainda não terminadas representam vantagens. 
 

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Lembram de casos jucaicos em que  pessoas eram avisadas sobre o nazismo e achavam que tudo não passava de um exagero?    Pois é!  Aconteceu e todo mundo se surpreendeu!
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Como vai sua poupança?  
Vai bem?
 
 
 
 
 
 



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