... da terra em que vive o homem e de suas ilusões.
Assentamentos ampliaram devastação da Amazônia
Levantamento mostra que sem infraestrutura, colôniaas agrárias aceleraram desmatamento
Segundo um governo, os assentos agrários, por exemplo, seriam uma forma de distribuir terras, garantindo a exploraçao de recursos naturais sem prejudicar o meio ambiente, mas... não é bem o que vem acontecendo. Importante, para o governo, não é o planeta em que vivemos ou deixaremos para nossos bisnetos, é a falsidade, tão bem representada pela distribuição de renda e bens de consumo, sejam eles quais forem.
Já houve estudos sobre o assunto, mas não há nada melhor do que as evidências ou fotos locais para comprovar o que está acontecendo (ou o homem está fazendo). Tudo o que ocorrerá futuramente será vivenciado por nossos descendentes, tenham mais ou menos dinheiro. - https://www.youtube.com/watch?v=pyFYo9x4TZA.
Não acredito que no meio de tantos planetas, visíveis ou não, a Terra seja o único planeta que teve o azar de ter gente o destruindo. https://www.youtube.com/watch?v=E1rZFQqzTRc
Tanto os benefícios quanto os estragos que fizermos na terra, como em outro planeta qualquer, aqui permanecerão.
Nova Friburgo seria apenas um exemplo. Lá, a chuva que caía todas as tardes já não cai mais durante meses e a água já começou a faltar. Aquele rio que acompanhava a estrada que vai de Muri até o centro da cidade, virou um filete de água. E todos reclamam, desesperados!
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Uma fábrica, aqui no Rio de Janeiro começou a abrir um poço e dele saiu uma água salobra, que seria uma mistura de água salgada (marinha) com água doce. Ora, depois que a nossa água acabar, já terão descoberto um jeito de separar a água do sal (se já não descobriram!) . Aí todos terão todo o mar a ser explorado. Até acabar. Mas aí, todos nem estarão mais aqui para ver o estrago que fizeram!
PENSAR É UM DIREITO QUE NINGUÉM PODE NOS TIRAR
NEM PODERÃO CORTAR COMO SE FOSSE UMA ÁRVORE.
AO MENOS POR ENQUANTO!
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Quem não entendeu a foto, clicar em
http://jurema-cappelletti.blogspot.com.br/2015/08/pobre-moco.html
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