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... do assalto dos petistas pelegos .
Jorge
Oliveira
Você ainda não viu nada.
Espere e verá o que vai acontecer de verdade ao Brasil nos próximos dez anos
depois que os petistas pulverizaram a economia e dilapidaram o patrimônio do
país saqueando os cofres públicos.
Imagine essa turma da república
sindical, fora do governo, desempregada, tentando sobreviver no mercado de
trabalho com esse intelecto de ameba.
Na oposição, L--- (enquanto estiver vivo) e seus guerreiros vermelhos vão
liderar as greves e as manifestações de ruas contra o novo governo. E
assim, por muito tempo, o país ainda vai sofrer nas mãos dessa pelegada
inconsequente. Quem sair por último, por favor, apague a luz, se até lá ela se
mantiver acesa.
Mesmo à frente do governo,
os danos causados ao país pela dupla Dilma/L--- (diria pelo socialismo,
representado aqui pelo PT-Partido dos Trapaceiros, que onde metem a mão fazem
merda, vide os países vizinhos que sofreram o mesma mal) são
irrecuperáveis. Eles conseguiram o que até então seria impossível: organizar
uma quadrilha,
com profissionais do crime, para acabar com a Petrobrás e as
empresas estatais mais sólidas do Brasil.
O PT aparelhou o estado, o que é
notório. A república
sindical está enraizada em todas as empresas públicas. Os pelegos
ocuparam todos os espaços. Têm mais três anos pela frente para liquidar com o
que resta do ativo das empresas públicas se
o povo brasileiro continuar até lá nessa panaceia indolente de quem assiste o
enterro passar e ainda bate palmas. A Dilma já mostrou que é incompetente
para permanecer no cargo. Nos últimos meses, agrava-se mais ainda o seu
comportamento débil e idiotizado diante do problema da crise que se agrava a
cada dia. Até para ler ela tem dificuldade. E quando tenta o improviso é um
Deus nos acuda. Parece mais conversa de bêbado com delegado. É um caso de junta
médica.
Mais de 70% dos
brasileiros, segundo as últimas pesquisas, já disseram não ao seu governo. Com apenas 8% de popularidade, ela
tenta reagir inaugurando casas inacabadas para sensibilizar os mais pobres, na
verdade os mais penalizados pela inflação e pelo desemprego gerados pelo seu
governo. Está cercada de corruptos por
todos os lados, os mesmos que encheram o caixa de sua campanha com milhões do
dinheiro roubado da Petrobrás. É incapaz de reagir para tirar o pais da
catástrofe. E quando aparece na mídia é negativamente: já gastou, até julho
deste ano, quase 40 milhões de reais com o cartão corporativo, aquele que não
precisa prestar contas, protegido por uma lei anacrônica que só beneficia os
perdulários do dinheiro público.
O custo de vida é assustador, mas a inflação não bate à porta do
poder e de um bando de sindicalistas e seus asseclas que vivem às custas do contribuinte. São os gigolôs dos recursos do FAT – Fundo
de Amparo ao Trabalhador - dilapidados pelos presidentes das centrais
sindicais que torram o dinheiro com
amantes e apadrinhados numa devassidão que lembra os grandes bacanais do
Palocci em Brasília.
A opinião dos que conversam
com a Dilma nos últimos dias é devastadora. Todos, sem exceção, garantem
que o comportamento da presidente diante da crise é de autista. Perdida, isolada, já não tem mais a quem
recorrer. Vira e mexe cria factoides para assustar os espantalhos que
devoram a sua mente turva e adormecida. Vê se afastar do seu lado os fieis
escudeiros que massageavam seu ego autoritário quando a economia ainda dava
sinais de prosperidade. Agora, rejeitada pela população, políticos e
empresários , experimenta o vazio do
poder e o ostracismo da impopularidade.
Para quem nunca pensou em
chegar ao cargo mais importante da república, Dilma já foi muito longe. Para ganhar o segundo mandato jogou tudo,
inclusive a dignidade, quando
apresentou um programa mentiroso e irreal. Agora, confrontada com a fraude,
está acuada diante das cobranças que pipocam de todos os lados. E o brasileiro, o maior pagador de impostos
do planeta, é obrigado a conviver com essa orgia financeira e sustentar uma
presidente que corta os céus do país no avião oficial para inaugurar obras
incompletas no intuito de engabelar os incautos, os miseráveis dependentes da
Bolsa Família, gerando despesas em um
país que está a beira da falência.
Dilma
declarou: “Eu não envergo nem caio”.
Assim, só
há uma solução:
QUANDO A
ERVA DANINHA NÃO ENVERGA NEM CAI,
DEVE SER EXTIRPADA PELA RAIZ
PELO BEM DAS
OUTRAS PLANTAS.
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