Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Pior do que ter inimigos inteligentes é ter aliados estúpidos

No dia 07 de setembro iremos às  ruas

pedir ajuda militar para nos livrar do que não conseguimos nos livrar sozinhos.
 
Que os militares nos ajudem!
 
 

 

A fábula do leão e da palanca

http://oglobo.globo.com/cultura/a-fabula-do-leao-da-palanca-17278475

 
Até parece que o colunista se referiu a um outro tipo de antigamente, ou a  uma ditadura disfarçada,  ao acrescentar a seu texto uma história de quem sente falta de... "antigamente".  Tudo depende dos olhos  que vemos.  Ou melhor, tudo vai depender de quem vê, ou lê.
 
VEJAMOS, ENTÃO 
 

Uma história para quem sente falta de ‘antigamentes’ como a ditadura

  - ou dos desmandos do ex-presidente que ameaça voltar em 2018 -

 
Passou-se esta história numa savana extensa, sujeita desde há várias décadas ao reinado feroz de um certo leão. Um dia os animais revoltaram-se e expulsaram o ditador. Durante os primeiros tempos tudo correu bem. Até que houve um ano em que as chuvas se atrasaram e o capim começou a faltar.
 
Antigamente é que era bom (?)  — comentou uma palanca velha, enquanto roía uma raiz: “Antigamente, no tempo do Rei Leão. A gente apanhava, mas a gente comia”.
 
Um elefante lembrou que no tempo do Rei Leão as chuvas também se atrasavam, e o capim escasseava. A Palanca encolheu os ombros magros e continuou a protestar:
 
“Antigamente é que era bom!”
 
A partir dessa altura a Palanca passou a responder com aquela frase a qualquer coisa que lhe perguntassem:
 
“Como vai a senhora?”
“Antigamente é que era bom!”
 
“Você gosta de samba?”
“Antigamente é que era bom!”
 
“O que você pensa da situação na Grécia?”
“Antigamente é que era bom!”
 
A frase espalhou-se como um mantra. Até jovens gazelas, nascidas muito depois da queda do Rei Leão, começaram a defender o regresso da ditadura (não sei bem a qual ditadura o texto se referiu, se foi a ditadura conhecida por esse nome ou foi uma ditadura disfarçada):
 
“Antigamente é que era bom. Queremos o Rei Leão. A gente apanha, mas a gente gosta”.  (no contexto brasileiro, o correto seria  A gemte apanha, mas pensa quer está sendo acarinhado?)
 
A notícia de que havia bichos na savana clamando pelo seu regresso chegou aos ouvidos do Rei Leão. O velho ditador riu-se muito, dando grandes patadas no forte peito, rebolando-se na poeira; riu-se até lhe virem lágrimas aos olhos:
 
“É lá possível! Não podem ser tão estúpidos!”
 
Pensou melhor. Não há nada tão certo quanto a estupidez. Não há nada tão sólido quanto a estupidez. Decidiu então regressar à savana disfarçado de hipopótamo. Precisava confirmar com os próprios olhos, com os próprios ouvidos, a veracidade da notícia. Surpreendeu-se ao encontrar a savana muito melhorada. A bicharada reunia-se para debater, horas a fio, ideias diferentes, e com isso conseguia encontrar boas soluções para os problemas do dia a dia. A seca era grave, sim, mas não havia ninguém morrendo de fome.
 
 No tempo dele os bichos morriam de fome até durante a estação das chuvas. Se uma seca semelhante tivesse ocorrido durante o seu reinado metade da população teria morrido.
 
O Rei Leão continuou o seu caminho e depressa encontrou a Palanca, a qual, por essa altura, já liderava um pequeno grupo de descontentes.
 
Afinal o que querem vocês?” — perguntou-lhes o Rei Leão.
 
A Palanca, que não o reconheceu, tão bem disfarçado estava ele, resfolegou irritada:
 
“Ordem! Autoridade! Antigamente é que era bom!”
 
Uma das gazelas retorquiu que antigamente o capim era mais verde e mais macio. Outra, muito excitada, proclamou que não só queriam o regresso do Rei Leão, mas também dos caçadores.
 
“Dos caçadores?!” — espantou-se o Rei Leão. Não há nada tão certo quanto a estupidez, voltou a pensar, nem tão sólido, nem tão imenso. A estupidez é mais vasta e mais escura do que a soma de todas as noites, desde o princípio dos tempos. A estupidez é a prova definitiva de que Deus não existe.
 
“Os caçadores são fofos!” — gritou a gazela, em êxtase. “São fofos! São fofos!” — gritaram as outras.
 
Aquilo foi a gota de água. O Rei Leão arrancou a fantasia de hipopótamo que lhe cobria o corpo, derrubou a Palanca com uma forte patada e começou a devorá-la. As gazelas bailavam em redor, cantando, “Ordem! Autoridade! O Rei Leão voltou! Viva o Rei Leão! Viva o Rei Leão!”
 
“E agora?” — perguntou o Rei Leão à Palanca, quando mais nada restava dela senão a cabeça e os curvos e imponentes cornos. — “Agora ainda achas que antigamente é que era bom?”
 
“Sim, sim, excelência!” — confirmou a cabeça da Palanca, num murmúrio respeitoso. “Antigamente é que era bom!”
 
O Rei Leão afastou-se, sacudindo desesperado a vasta juba, e voltou para o exílio.
 
“Pior do que ter inimigos inteligentes é ter aliados estúpidos” — explicou mais tarde aos filhos. — “Por outro lado, a carne dos estúpidos é tão gostosa quanto a dos inteligentes. Assim, se não conseguirem comer os vossos inimigos, comam os vossos aliados. O importante é comerem”.
 
Ainda hoje a cabeça da Palanca pode ser vista, lá, na savana, a falar sozinha. Os bichos já nem se lembram muito bem do nome dela. Chamam-lhe Antigamente. Riem-se quando passam perto:
 
“E aí, Antigamente?! Tudo bem?”
 
E a cabeça da Palanca responde, num tom lúgubre:
“Antigamente... Antigamente...”
 
 
Nada pior quer uma ditadura comunista disfarçada
 
 
 
Em A Revolução dos Bichos e o PT , também podemos  comparar a situação presenciada com o texto - http://falsamente-revolucionarios.blogspot.com.br/
 
"A revolução dos Bichos - George Orwell - Este livro teria sido escrito, inicialmente, para evidenciar a injustiça entre os donos e os escravos.  Mas pode ser visto, também, de outra forma:  os revolucionários que reagem contra o poder e acabam se tornando exatamente igual àqueles contra quem  lutaram, enquanto seus 'companheiros' se tornam seus escravos.  Comparem os trechos marcados em vermelho com o governo PTista.  Jurema Cappelletti em 2010 - ACHO QUE JÁ VIMOS ESSA  "Revolução dos Bihos ANTES !
 

CUIDADO! O PERIGO JÁ AMEÇOU VOLTAR EM 2018.
Pelo voto de quem se vende por um pão com mortadela, o retorno se torna fácil.


“Pior do que ter inimigos inteligentes é ter aliados estúpidos”
 
 
 
 
 
 
 
 

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