Em breve, o mercado de imóveis
estará nas suas mãos
Depois de uma década de euforia, voltaremos a encontrar oportunidades únicas em 2015 e 2016
Marcio Fenelon
Existe uma bolha imobiliária no Brasil? Em caso afirmativo, essa bolha estaria próxima de estourar? Talvez já em 2015? Em breve, responderei a essas questões com argumentos técnicos que aprendi a respeitar em mais de 20 anos de experiência nos mercados financeiro e imobiliário. Antes, porém, quero alertá-lo para o surgimento de um contexto raro, que lhe permitirá investir em imóveis com taxas de retorno muito acima da média.
Mas de nada adiantam as tentativas de disfarce. Pois, a essa altura, você já deve estar sentindo os primeiros sintomas.
Amigos e parentes reclamam da enorme dificuldade de se comprar um apartamento, mesmo que de um ou dois dormitórios.
O banco não libera as linhas de crédito, a parcela do financiamento ficou grande demais para caber na renda mensal.
Ao mesmo tempo, sua caixa de emails está ficando lotada de ofertas aparentemente irrecusáveis de corretores; só desta única vez, última chance, é pegar ou largar…
Mas se os estandes de lançamentos das incorporadoras permanecem vazios, quem é que está aproveitando essas “ofertas irrecusáveis”?
Você não é tonto. Eu também não sou.
Logo que comecei a detectar esses sintomas, no início de 2013, fui tomado por um enorme desconforto.
Imaginei de pronto as consequências do estouro de uma bolha imobiliária.
Seria tão dramático que não consegui engolir essa história sem investigá-la a fundo.
Afinal, esse é meu trabalho: eu investigo os fundamentos dos imóveis no Brasil.
Controlei a respiração, deixei a imaginação de lado e procurei me ater aos fatos. Desde então, venho analisando cada tijolo trincado, cada viga torta, cada cano furado. Estou convicto: as coisas vão piorar.
Quanto mais piorarem, melhor será para você. Faço questão de lhe explicar os motivos. Depois de uma década de pura euforia, com preços nas alturas, esse mercado pousará novamente nas suas mãos.
Dizem que uma grande chance surge uma única vez.
Nenhum comentário :
Postar um comentário