A calúnia como arma de destruição
No editorial da nova edição de ISTOÉ:
o massacre de
reputações promovido pelo PT é algo sem precedentes na história do Brasil
REVISTA ISTO É
Foram dias de massacre de reputações sem precedentes. Para
se manter no poder, os articuladores da candidata Dilma Rousseff adotaram o que
chamaram de estratégia de desconstrução do adversário cuja essência era um
bombardeio de mentiras e calúnias, transformando essa na mais torpe eleição dos
últimos tempos.
Nas peças de campanha e nas palavras dos principais arautos
petistas, liderados pelo ex-presidente L---, o oponente de Dilma, Aécio Neves,
foi classificado de nazista, que agride mulheres, não gosta de trabalhar, tem
problemas com bebida e, para completar, iria desempregar os brasileiros e
acabar com o programa “Bolsa Família”.
Qualquer um que avaliasse mais detidamente a tática oficial,
que despejou milhões em campanha, poderia perceber a inconsistência de tamanha
artilharia de insultos e ilações – e o intuito por trás dela. Nada ficaria de
pé nesse carnaval de difamações. Mas o seu martelar incessante nas propagandas
de TV, nas mídias digitais e nos palanques Brasil afora foi inebriando massas,
tentando convencê-las de uma falsa luta do bem contra o mal, de “nós contra
eles”. Faltou lucidez e a esperança de parte da população foi embalada por quem
controla a máquina numa caixa de promessas vazias. Nas ruas a militância
partidária, incessante no seu afã de caluniar, distribuía panfletos apócrifos
com teores terroristas, falando da ameaça que viria de uma vitória da oposição.
Era o apogeu de um plano covarde que se repetia depois da
destruição implacável imposta à ambientalista Marina Silva, chamada até de
homofóbica e acusada de assassinato de um manifestante gay por parte de seus
seguranças, segundo ela mesma informou em entrevista ao jornal britânico
Financial Times. Indignada com o jogo sujo, Marina fez uma declaração de apoio
aberto a Aécio e às mudanças propostas por ele que estão no bojo de um amplo
anseio da Nação.
Os comentários acima me lembram quando fui assaltada, por
volta de l9 horas, por um grupo de rapazes e reagi; as pessoas que passavam mudavam de calçada,
como se nada estivessem vendo. É a mesma
coisa. Há um trecho que diz tudo:
martelar incessante nas propagandas de TV, nas mídias digitais e nos palanques
Brasil afora foi inebriando massas, tentando convencê-las. Por que motivo só agora as revistas e os
jornais passaram a 'atropelar' a presidentA, o Partido de Trapaceiros e o
altamente nocivo ex-presidente da República, criador da falsa imagem da Dilma e
do seu partido? Por que não falavam
nada antes ou o faziam de maneira um
tanto velada ? Não percebiam o que
estava acontecendo, deviam alguma coisa aos ladrões de casaca ou tinham medo da reação popular caso eles
fizessem o que deveriam fazer?
AGORA É UM TANTO TARDE !
Até parece que só resolvemos trancar a porta depois que nossa casa foi
invadida por ladrões! Pena ter tantas coisas interessantes para
ler, do contrário não leria nem revistinhas como Veja, Isto É ou a Revista Época. Será que
o melhor seria cancelar a assisnatura de uma delas e de um jornalzinho que só me traz notícias já conhecidas ?
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