"A presença de L---- em Brasília não agradou ao Palácio do Planalto. A avaliação é que a MOVIMENTAÇÃO DO EX-P´RESIDENTE NA CAPITAL FEDERAL AGRAVA A CRISE ... "
Enquanto a presidente Dilma Rousseff cumpre agenda oficial nos Estados Unidos, o ex-presidente ....................... chegou nesta segunda-feira a Brasília para uma série de reuniões com dirigentes e parlamentares do PT, com a cúpula do PMDB e com o marqueteiro João Santana. Ele também telefonou para o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), citado na delação premiada de Ricardo Pessoa, dono das construtoras UTC e Constran, investigado na Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, que investiga esquema de corrupção na Petrobras. A campanha de l---- em 2006 também foi citada na delação de Ricardo Pessoa como tendo recebido R$ 2,4 milhões da UTC. ´
Em quase quatro horas de reunião, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a deputados e senadores do PT, na noite desta segunda-feira, que é preciso fazer o enfrentamento político da operação Lava-Jato, segundo relato de participantes.
MELIANTES E O MEDO
- LÍDER DO PT NO SENADO NÃO VÊ PROBLEMA EM COBRAR CARDOZO - Para Humbero Costa, houve 'ABUSO' em algumas ações da PF na Operação Lava-Jato.
- Candidato à reeleição no MP, Janot se refere à Lava-Jato como 'descomunal' caso de corrupção.
O TEMPO ACABOU E ELE NÃO SOUBE,
ATÉ PORQUE NUNCA SOUBE DE NADA!
L--- PENSA QUE AINDA É "PRESIDENTE" E APROVEITA A VIAGEM DE DILMA,
PARA SE REUNIR COM O PT EM BRASÍLIA, PARA COBRAR "REAÇÃO!
O ex-presidente .... aproveitará o vácuo político deixado pela presidente Dilma Rousseff, em viagem oficial aos Estados Unidos, e negociará com líderes do Congresso saídas para a crise política agravada pela delação do empresário Ricardo Pessoa, da UTC. Em Brasília nesta segunda-feira, 29, L--- terá uma conversa reservada com parlamentares do PT. Aliados do ex-presidente esperam uma nova rodada de críticas a Dilma no encontro. L--- considera o governo "letárgico" e "apático" diante das recentes denúncias de irregularidades e que o partido não pode ter a mesma postura. "Ele tem se queixado que não há um petista que suba à tribuna para defender o partido. Não há ninguém criticando os excessos da Lava Jato", afirma uma fonte do partido. A estratégia de L--- (*), no entanto, enfrenta resistências, uma vez que aliados não querem se desgastar perante a opinião pública, já refratária ao partido. Outro ponto que tem incomodado o ex-presidente e que azeda ainda mais a relação com sua sucessora é o fato de Dilma ter limitado a influência dos ministros Jaques Wagner (Defesa) e Ricardo Berzoini (Comunicações) no núcleo duro de tomada de decisões do Palácio do Planalto. Em outra frente, L--- deve cobrar uma nova agenda do PT no Legislativo. Segundo interlocutores, ele considera que a sigla precisa pensar no "pós-ajuste fiscal" e defender avanços alcançados durante os governos petistas. Um dos alvos é o Plano Nacional de Educação (PNE) que, segundo L--- tem dito a petistas, precisa ganhar amplo destaque na pauta do partido no Congresso.
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