Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quinta-feira, 26 de março de 2015

Lula e Dilma são psicopatas perigosos - Caio Ares

  
A mais de duas décadas o povo brasileiro começou a ser imobilizado e amordaçado pela implantação da psicoPaTa ideologia do “Comportamento Politicamente Correto”.
 
Tal “novidade” foi e continua sendo fomentada por políticos e atores sociais suspeitos, a maioria “Politicamente Incorretos”, e por agentes sociais ligados ao crime organizado.
 
Sem se dar conta, o povo acabou preso em uma camisa-de-força conceitual incapacitante e traiçoeira, deixando-nos completamente à mercê de todos os tipos de bandidos, incluindo os de colarinho branco e dos eleitos pelo sistema de votação que dificulta aflorarem lideranças populares.
 
Amparados por um presidente de fala grotesca e indecorosa, os linguistas de esquerda liberaram o feio, o sujo e o errado, destruindo a beleza da língua Portuguesa falada no Brasil.
 
Esta manobra político-linguística foi uma forma sutil e “esperta” de transformar conceitualmente o incorreto e o ilícito, em correto e lícito, sem que ninguém percebesse. Alterações espúrias na linguagem corrente de um povo alteram negativamente sua forma de falar, de pensar e de agir  (*).
 
Mas a quem interessa que o povo fale certo, pense certo e aja de forma consciente e correta?
 
Reflita:
 
Pessoas corretas não admitem conviver com o mau feito e com o ilícito, nem conseguem ser coniventes com o delito.
 
Gente correta não se envolve com vagabundos.
 
Eleitor correto não vota em candidatos que sejam suspeitos, ou psicopatas, ou sociopatas ou demagogos patifes.
 
Consumidor correto não consome produtos e serviços ordinários.
 
E mais:
 
Quem realmente se interessa em educar o povo para que ele seja livre e honesto? Quem realmente quer que o povo seja adulto, maduro, e que tenha condições de fazer escolhas acertadas, exigentes e íntegras?
 
Sejamos francos, há alguém que se interessa verdadeiramente?
 
Não, no Brasil, desde que foi celebrada a primeira missa à indiarada ingênua e supersticiosa, é do interesse dos mandantes, que o povo brasileiro se mantenha imaturo, dependente e submisso.
 
E, para materializar este intento, basta não investir na Cultura, na Educação, na Saúde e na Segurança do povo. Ou, melhor dizendo, é preciso dar a este povo um tipo de cultura destituída de altos valores humanos, a qual, concomitantemente, deve servir para alimentar um sistema de Educação que o enfraqueça e o torne ignorante, além de imaturo, indolente, afeito às crendices e pouco ou nada competente.
 
O que estão fazendo com povo brasileiro há quinhentos anos é crime de lesa pátria.
 
A situação é grave e deve começar a ser transformada, a partir da criação e da seleção criteriosa das novas informações humanizadoras basilares, dos novos mitos e dos novos exemplos comportamentais que irão inspirar os representantes da nova sociedade brasileira, composta por novos cidadãos.
 
É hora, pois, de se começar a transformação total da mentalidade, dos usos e dos costumes. É hora de virar as páginas desonrosas da história nacional, de evoluir como povo e como nação, de crescer e progredir com moral, humanidade e ética, fazendo valer, enfim, o refrão que está expresso na bandeira do Brasil: Ordem e Progresso.
 
E embora pareça uma tarefa impossível, ela, na realidade, é facílima e pode ser muito instrutiva, desde que se saiba separar o joio do trigo. Desde que se aprenda a jogar o lixo no lixo.
 
Durante o processo natural de evolução e de amadurecimento das sociedades humanas, cada conjunto social deve aprender a temer e se precaver dos danos que os mitos maléficos – os arquétipos tóxicos e malignos – provocam no organismo social. O papel dos mitos, portanto, é determinante na formação do caráter e da identidade da nação, quando esta é entendida como sendo um todo coerente, orgânico e individualizado, formado por células inteligentes, interligadas e ativas: os cidadãos.
 
Se os mitos da Hélade levaram os gregos antigos aos eternos píncaros da glória histórica; os mitos brasileiros estão levando os cidadãos à delinquência e à ruina moral. Consequentemente, as cadeias e as casas de correção estão abarrotadas de criminosos de todas as faixas etárias; as ruas, idem.
 
O crime organizado está diante da porta de cada lar, ameaçando cada família brasileira, esteja ela onde estiver: das favelas às mansões em bairros nobres. Quanto à cultura brasileira, ela não presta para gerar bons exemplos a ninguém de boa índole. Contudo, esta mesma cultura é excelente para ensinar, demonstrar e incentivar a repetição de maus exemplos, os quais não deveriam ser repetidos por nenhum cidadão brasileiro.
 
Então, diante dos fatos vergonhosos que marcam a história pátria de ontem e de hoje, é indispensável que se reflita acerca da cultura brasileira, dos mitos, dos heróis e das referências nacionais que estão presentes na formação do inconsciente, do caráter e da personalidade coletiva.
 
Nada de bom pode vir de mitos desvirtuados e de má educação; nem bons exemplos, nem boa fortuna.
 
Porém, tomando como referência os mitos gregos, quais são os mitos brasileiros construtivos e positivos?
 
Onde estão os heróis brasileiros que inspiram grandes feitos históricos, à semelhança dos mitos gregos?
 
Os heróis somos nós, lutando contra os psicoPaTas!
 
L--- violou inúmeras vezes os códigos da honra, da moral, da ética e da legalidade. Sempre se orgulhou em dar o mau exemplo ilícito sem ser pego ou condenado. Este homem vulgar, desequilibrado, perigoso e cúpido, representa a antítese do bom governante: nobre de caráter, comedido, sábio, culto, humanizado, honesto e digno pois nada disto ele é!
 
Incontáveis vezes este personagem “exemplar” – no mau sentido -, apareceu embriagado (olhos esbugalhados e vermelhos, rosto inchado, olhar desfocado, bafo de pinga, fala inconsequente, voz destemperada, humor inflamável etc., etc., etc…) diante de jornalistas ou de plateias dos mais diferentes tamanhos, falando a palavra merda ou “merdas” típicas de pinguços ordinários.
 
A baixaria é e sempre foi sua arma predileta, sua marca registrada, por assim dizer. E como não poderia deixar de ser, a obra faz justiça ao artífice psicopata: nos quesitos da corrupção e do ilícito, o regime petista é infinitamente pior do que os demais, conforme atestam os escândalos revelados.
 
Lidera a sistêmica do crime organizado; incomoda e intriga as pessoas de bem, não saber o que L---  fez para colocar a Justiça no bolso.
 
O caos funcional, a fragilidade institucional e a imoralidade nos usos e nos costumes convêm aos capos delinquentes. Marx já ensinava: na bagunça os camaradas crescem e prosperam.
 
Ah, e como é fácil e divertido destruir o bem, o bom, o belo, a virtude e o povo brasileiro, enquanto a Justiça se faz de cega, surda e muda.
 
Como bem disse André Comte-Sponville: “Que adianta a Justiça, se somos incapazes de agir justamente?”.
 
L--- é um vagabundo, um psicopata, ou é tanto vagabundo quanto psicopata? Uma pessoa pode ser psicopata e não ser vagabunda. Agora, ele é ambas as coisas!
 
Mas, este ídolo da estrela vermelha, este caluniador bolchevique, este herói das massas degeneradas, não teria chegado aonde chegou, nem teria feito os mal feitos que ele fez, e que continua a fazer, caso não interessasse aos mafiosos da mídia corrupta e aos chefões do sistema do crime organizado do país.
 
A mídia corrupta, portanto, foi conivente com a construção cínica, oportunista e lesiva para o povo e para a nação, do mito incensado, L---.
 
A projeção marqueteira do ideário da estrela vermelha – símbolo bolchevique de L--- e de seus camaradas Petralhas – nas páginas da imprensa corrompida, desde a década de 1980, deve ter custado uma fortuna, por baixo dos panos.
 
Antes de tudo, sabe-se que L--- e o PT são produtos de puro marketing.
 
E é justamente por isso que L--- e o PT estão na mídia, todos os dias, faz mais de trinta anos. O público consumidor não se deu conta do fato, mas nenhum outro personagem brasileiro apareceu tanto na mídia, quanto este “político” impróprio, mitômano e de boca suja.
 
Lula e Dilma são psicopatas perigosos diagnostica Caio Ares: http://wp.me/p3W33M-ru via @wordpressdotcom
 
 
 
(*) Ontem ouvi um comentário horrorizado sobre a nova maneira de falar do povo nas ruas.  São palavras estranhas e um jeito  mais estranho ainda de se comunicarem uns com os outros.  Isso quando se comunicam, pois grande parte das pessoas acha bem melhor se comunicarem com seu celular  (talvez seja melhor, mesmo!)   Depois que o PT-Partido dos Trapaceiros se aboletou no poder, as pessoas adquiriram um jeito bem petista de falar.  Aliás, o Shopping Iguatemi deve servir como exemplo.  Atualmente os  filmes não têm mais nada para ler,  pois todos eles são devidamente dublados.
 
 
  *****
 
Dilma realmente é uma psicopata
 
 
PSIQUIATRA AFIRMA QUE DILMA PODE SER PSICOPATA
 
Conexão Denise Abreu - 23 de outubro de 2014 ·
 
A renomada psiquiatra Ana Beatriz Barbosa, autora do livro "Mentes Perigosas", falou sobre a candidata à presidência Dilma Rousseff nesta manhã durante uma palestra na UCSAL. Ana afirmou que "tenho assistido a todos os debates, e percebo claramente pela forma como a candidata responde as perguntas mentindo descaradamente mas sem demonstrar qualquer remorso ou arrependimento que ela com certeza sofre de algum distúrbio psiquiátrico grave", e continuou "só assisti um psicopata falar da mesma forma que Dilma quando tive a oportunidade de conversar cara a cara com o Maníaco do Parque, o qual sito no meu livro". A psiquiatra também comentou sobre a forma como Dilma administrou o país nos últimos 4 anos "vejo pela forma como Dilma tende a desprezar os brasileiros pagando portos caríssimos em Cuba e no Uruguai um grande desejo de vingança, provavelmente da época que ela era pobre, ela sente um desejo de maltratar o Brasil e os brasileiros para se vingar do que sofreu", e finaliza "também percebo nos comunistas um certo fetiche sexual de ser submisso a um governo corrupto, como BDSM ou uma mulher que inconscientemente gosta de apanhar do marido, e vice versa". Ana Beatriz também é autora do livro "Mentes Inquietas", "Mentes que fazem Bullyng" e muitos outros -  
 
Discordo de uma coisa dita pela psiquiatra: Dilma nunca foi realmente pobre. Ou talvez a psiquiatra não saiba o que é a pobreza.



 

Nenhum comentário :

Postar um comentário