Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

sábado, 21 de março de 2015

Com transparência ... se pode ver tudo

 
 

Transparência - 1

Domingos Sávio reforça tranquilidade diante de ação de Lulinha no STF


O deputado Domingos Sávio (MG) foi ao plenário reforçar sua tranquilidade ao saber da ação apresentada por Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula. Lulinha ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) após Sávio cobrar em uma entrevista que ele desse transparência ao seu patrimônio.
Sávio afirmou que o pronunciamento, feito em janeiro, teve como base fartas notícias de veículos de comunicação dando conta das transações imobiliárias de Lulinha. “Inúmeras fotos mostrando que possui ou que viaja em jato particular, de valor estimado em mais de 50 milhões de reais”, justificou.
Filho de um pequeno produtor rural, Sávio estudou em escolas públicas do primário à universidade e sabe o que é lutar para construir um patrimônio. Ao questionar como o filho de Lula conquistou tantos bens, ele defendeu a investigação. “Assistimos ao país inteiro indagar como é que o Lulinha enriqueceu de tal maneira”, completou.
 

 

Transparência - 2 

 
QUE DIFERENÇA!!!
 
Dois presidentes nordestinos: Castelo Branco e L--- (Um Cearense e um Pernambucano).
Ao ver L--- defendendo seu filho que recebeu R$ 15 milhões de reais da TELEMAR para tocar sua empresa, Élio Gáspari publicou essa história tirada do fundo do baú:

 

''Em 1966 o presidente Castello Branco leu nos jornais que seu irmão, funcionário com cargo na Receita Federal, ganhara um carro Aero-Willys, agradecimento dos colegas funcionários pela ajuda que dera na lei que organizava a carreira. O presidente telefonou mandando que ele devolvesse o carro.'

O irmão argumentou que se devolvesse ficaria desmoralizado em seu cargo. O presidente Castelo Branco interrompeu-o dizendo: Meu irmão, afastado do cargo você já está. Estou decidindo agora se você vai preso ou não'."



E o L--- ainda alega que não existe ninguém 'neste país' com mais moral e ética do que ele...
 

 
 

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