Ao se encontrar com a PETISTA presidentA Dilma, seu vice-presidente PMDBista Temer sugeriu que a presidentA tivesse uma postura "mais institucional" e evitasse confrontos diretos com Eduardo Cunha.
BRASÍLIA - O
Congresso aprovou ontem a nova meta fiscal de 2015, que autoriza o governo a
fechar as contas deste ano com um déficit de até R$ 119,9 bilhões, decisão
considerada crucial para destravar a máquina pública. O presidente do
Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), usou pulso de ferro para concluir a
votação, mesmo depois de a sessão ser tumultuada pela oposição, diante da
decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de aceitar pedido de
impeachment da presidente Dilma Rousseff. Agora, o projeto vai à sanção da presidente, e o governo já tem pronto um
decreto que libera as verbas do Orçamento para despesas de custeio, que estão
bloqueadas desde terça-feira.
- Não haverá
riscos para a liberação de serviços.
Poderemos continuar com gastos
discricionários pré-programados.
‘DÉFICIT NÃO É ESCOLHA’, DIZ RELATOR - Pela proposta aprovada, o déficit do setor público
consolidado (União, estados e municípios) poderá ser de até R$ 116,96 bilhões
(2,03% do PIB), um pouco menor do que a meta, porque há a previsão de um
esforço positivo de estados e municípios no valor de R$ 2,9 bilhões. O relator
da meta fiscal, deputado Hugo Leal (Pros-RJ), comemorou a aprovação do seu parecer. - Ter um déficit
não é uma opção, não é uma escolha, é uma consequência do que aconteceu ao
longo do ano. Aprovamos a
realidade, sem maquiagem. Sem a aprovação do parecer, isso poderia
agravar a situação do governo — afirmou Leal.
COMO PARECE QUE O DEPUTADO ACIMA VIVE NUM OUTRO PAÍS QUE NÃO É O NOSSO, GOSTARIA DE AVISÁ-LO QUE O ESCANDALOSO DÉFICIT FOI REALMENTE UMA CONSEQUÊNCIA DO QUE ACONTECEU COMO ELE DISSE, COM APENAS UM ADENDO : FOI CONSEQUÊNCIA DA ROUBALHEIRA DESENFREADA E DA FALTA DE RESPONSABILIADE DOS POLÍTICOS NACIONAIS.
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