Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Eu roubo, tu roubas, ele rouba, NÓS ROUBAMOS ...



Ao se encontrar com a PETISTA  presidentA Dilma, seu vice-presidente  PMDBista Temer sugeriu que a  presidentA tivesse uma postura "mais institucional" e evitasse confrontos diretos com Eduardo Cunha.   
 

 

 

BRASÍLIA - O Congresso aprovou ontem a nova meta fiscal de 2015, que autoriza o governo a fechar as contas deste ano com um déficit de até R$ 119,9 bilhões, decisão considerada crucial para destravar a máquina pública. O presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), usou pulso de ferro para concluir a votação, mesmo depois de a sessão ser tumultuada pela oposição, diante da decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de aceitar pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Agora, o projeto vai à sanção da presidente, e o governo já tem pronto um decreto que libera as verbas do Orçamento para despesas de custeio, que estão bloqueadas desde terça-feira. 
...
 
- Não haverá riscos para a liberação de serviços.
Poderemos continuar com gastos
 discricionários pré-programados.

 
DÉFICIT NÃO É ESCOLHA’, DIZ RELATOR - Pela proposta aprovada, o déficit do setor público consolidado (União, estados e municípios) poderá ser de até R$ 116,96 bilhões (2,03% do PIB), um pouco menor do que a meta, porque há a previsão de um esforço positivo de estados e municípios no valor de R$ 2,9 bilhões. O relator da meta fiscal, deputado Hugo Leal (Pros-RJ), comemorou a aprovação do seu parecer.  - Ter um déficit não é uma opção, não é uma escolha, é uma consequência do que aconteceu ao longo do ano. Aprovamos a realidade, sem maquiagem. Sem a aprovação do parecer, isso poderia agravar a situação do governo — afirmou Leal.  

COMO PARECE QUE O DEPUTADO ACIMA VIVE NUM OUTRO PAÍS QUE NÃO É O NOSSO, GOSTARIA DE AVISÁ-LO QUE O ESCANDALOSO DÉFICIT FOI REALMENTE UMA CONSEQUÊNCIA DO QUE ACONTECEU COMO ELE DISSE,  COM APENAS UM ADENDO : FOI CONSEQUÊNCIA DA ROUBALHEIRA DESENFREADA E DA FALTA DE RESPONSABILIADE DOS POLÍTICOS NACIONAIS.

 

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