Por mais necessidades de ajuda de um governo inepto, o Estado do Rio (Choro) de Janeiro, não é um restaurante.
Por mais que a Saúde do Estado esteja cada vez pior, o nosso Estado não é um barzinho.
Por maior que seja o número de pessoas morrendo à porta dos hospitais, que não têm mais nem o básico para atendimento, o Choro de Janeiro não é uma lanchonete.
Por mais que a cor vermelha seja a cor que nos lembra o Natal, quanto mais calor haja em nossa terra, maior é a necessidade de cores consideradas frias.
Podem dizer, acertadamente, que a cor vermelha é a cor originária do Natal, pois representa algo começado em lugares frios, por ser uma cor que nos traz, além do desejo de comer, a vermelhidão acalorada.
Acontece que vivemos num país muito quente, que pede outras cores, como o verde ou azul. Dizem que o calor bateu um recorde, ao chegar aos 43,2 (no Rio de Janeiro, em janeiro de 1984). Se os termômetro podem chegar a essa barbaridade, porque também não podemos chegar à barbaridade de trocar as cores do nosso Papai Noel?
Aliás, alguém pretende comer (ou beber)
o Cristo Redentor?
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