Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

O Choro de Janeiro não é um botequim.



Por mais necessidades de ajuda de um governo inepto, o Estado do Rio (Choro) de Janeiro, não é um restaurante.  
 
Por mais que a Saúde do Estado esteja cada vez pior, o nosso Estado não é um barzinho.
 
Por maior que seja o número de pessoas morrendo à porta dos hospitais,  que não têm mais nem o básico para atendimento, o Choro de Janeiro não é uma lanchonete.
 
Por mais que a cor vermelha seja a cor que nos lembra o Natal, quanto mais calor haja em nossa terra, maior é a necessidade de cores consideradas frias. 
 

Podem dizer, acertadamente, que a cor vermelha é a cor originária do Natal, pois representa algo começado em lugares frios, por ser uma cor que nos traz, além do desejo de comer, a vermelhidão acalorada.
 
Acontece que vivemos num país muito quente, que pede outras cores, como o verde ou azul.   Dizem que o calor bateu um recorde, ao chegar aos 43,2  (no Rio de Janeiro, em janeiro de 1984).  Se os termômetro podem chegar a essa barbaridade, porque também não podemos chegar  à barbaridade de trocar as cores do nosso Papai Noel?
 
 
 
Aliás, alguém pretende comer (ou beber)
o Cristo Redentor? 
 
 

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