Não existiria mulher se não fossem os homens,
pois um completa o outro.
O lado avesso das mulheres não costuma ser divulgado, nem pelos homens que já passaram por experiências desagradáveis nas mãos delas.
O que está aqui escrito vai causar, além de uma certa dúvida, alguma indignação. Vão achar que tudo foi abordado injustamente, que estou generalizando, que seria um texto 'machista', embora escrito por uma mulher, que meu problema é "falta de homem", embora tenha o melhor marido do mundo. Muitos irão discordar, principalmente nossas representantes do sexo feminino.
Sendo igualmente mulher, me sinto isenta de qualquer julgamento tendencioso e bastante à vontade para expor, livre de hipocrisia, o que cansei de constatar e aparentemente ninguém enxerga. Talvez apresentar a mulher como aquela coisinha linda, doce e frágil seja um tabu que não pode ser derrubado. Aliás nos convém ser frágeis em algumas situações e fortes em outras.
Gostar do sexo oposto
é um tremendo “peso” ,
mas continuem gostando, por favor.
Minhas companheiras do sexo frágil, sentindo-se expostas, vão me criticar. Podem alegar falta de embasamento para meus comentários. Negarão tudo com veemência. Provavelmente muitos dirão se tratar de um mea-culpa. Mas as mulheres que me perdoem e... aproveitem, mais uma vez, para se proclamar injustiçadas (seu papel predileto).
A emancipação feminina
Nos anos 60, houve
o grito de independência feminina. As mulheres não aceitavam mais, com toda
razão, continuar em segundo plano.
Além da
conscientização, veio o anticoncepcional que as ajudou a se rebelarem e se
esforçarem para reverter o quadro. Passaram a participar mais
dos acontecimentos, entrar em
áreas que antes não estavam a seu alcance, sentir o sabor da emancipação
financeira.
Foi uma fase em que
houve realmente o desejo de liberdade. Tudo era conquista, novidade.
Entretanto, parece
que foram, aos poucos, descobrindo que a independência, embora tão esperada,
tem seu ônus, gerando não só direitos, mas deveres e obrigações.
Aconteceu o que as “feministas” jamais esperavam. As mulheres adquiriram
diversas vantagens que não tinham antes, mas, em se tratando de relacionamento
homem/mulher, preferiram deixar os
encargos com os homens. Atualmente, elas vêm passando a
impressão de que, com esta descoberta,
houve grande retrocesso em relação ao
desejo da tão alardeada emancipação feminina.
A mulher vive gritando e brigando por sua independência, se diz
injustiçada, quer todos os direitos que os homens têm. Mas quem será que tem mais direitos?
A opinião pública não se cansa de apontar a discriminação sofrida pelas
mulheres. Mas, em muitos casos, essa desvantagem vem sendo bastante
aproveitada e se tornou arma letal. Por acreditar serem as mulheres discriminadas, a sociedade se penaliza e elas acabam
vencendo, muitas vezes, em situações absurdas.
Antigamente as
mulheres costumavam ter filho muito cedo.
Depois a vida moderna fez com que
percebessem não ser o ideal. Passaram a
estudar, trabalhar e a maternidade passou a ficar para mais tarde. Em determinada época, para tarde até demais, após os 40 anos. Hoje,
de repente, as adolescentes vêm fazendo como suas avós ou bisavós, comprovando
um retrocesso no modo de vida.
É cada vez maior o número de meninas que se tornam
mães aos quatorze, quinze anos. Até já
existem escolas que mantêm, paralelamente, uma creche para abrigar os filhos
das suas alunas, enquanto estudam.
Com o desejo de
independência, talvez não tenham pensado que liberdade implica em
responsabilidade.
O desejo de
uma autonomia, tão esperada, é discutível. Um exemplo bobo disso é que, ainda hoje,
há mulheres que dizem não gostar de dirigir automóvel, porém o acabam fazendo
após a separação. Na verdade, era
cômodo ter um motorista particular (o ma-rido) que as iam buscar onde
estivessem e quando precisassem. Onde está a auto-suficiência?
Grande número de
mulheres, morando sozinhas, mesmo com filhos, são financeiramente independentes. Porém, caso venham depois a se casar ou morar com um
homem, embora continuando em sua profissão, passam a vê-lo como principal responsável pelo
sustento da casa. E ele também se vê
dessa forma, pois é o exigido pela sociedade. Em caso contrário é considerado
fraco e incompetente.
Tem havido casos
verdadeiramente escabrosos, em que elas se aproveitam de uma relação, ainda que
passageira. De alguns anos para cá houve um recuo e esse comportamento vem sendo usado como
nunca.
O “sexo frágil”
está numa situação privilegiada. Quando
quer é auto-suficiente, mas, quando convém, se lembra
imediatamente de que há uma legislação que ainda as protege e exige que
o homem cumpra o seu papel de protetor.
Em se tratando de
homens famosos e de excelente situação financeira, então, nem se fala. Eles se
tornam lindos ($$$$$) e cobiçadíssimos. O mais interessante é ver alguns que,
se fossem meros trabalhadores, mal assalariados, aquelas mulheres lindas sequer
olhariam para eles.
Se aproveitando de
seus dotes físicos, muitas se aproximam de
jogadores de futebol em evidência, de cantores ou
grandes atores, “fazendo fila
para se candidatar ao cargo de namorada”.
Em vários casos, ser apenas
namorada já é mais do que suficiente,
pois o desejo é de fato conseguir uma escada para a sua ascensão .
Aparecendo seu nome
nos jornais e revistas, logo depois se tornam modelos, atrizes ou coisa
parecida. Fazem do namoro uma ponte para
o sucesso. Se chegam ao casmento, este geralmente não dura muito, só o necessário para a aquisição de um bom lucro. Já aconteceu
até de uma “louca varrida” guardar um vestido com a marca comprovando
uma brincadeirinha sexual que teve com um Presidente americano. Inicialmente, não foi nem
interesse financeiro, havia intenção
apenas de ganhar notoriedade
(negativa, mas isto não importa). Em seguida surgiu um produto para emagrecimento com seu
nome (detalhe: ela era meio gordinha).
Não se está discutindo aqui o comportamento presidencial. Mas vale a
pergunta: ela teria “brincado com o porteiro?” .
Outras exigem
pensão, mesmo não tendo filhos e após pouco tempo de vida em comum. Caso o problema seja levado a Juízo, a mulher vai ganhar a causa.
Ou seja, nesses
casos, a mulher cobra pela companhia e pelos carinhos que fez àquele homem durante o período de convívio.
Não deixa de ser uma forma de prostituição com o aval da sociedade e protegida
por Lei.
Temos o caso de uma
ex-Ministra da Economia que, após deixar o cargo, acabou se casando com um
grande humorista de excelente situação financeira.
A gravidez ainda é
outra forma usada para se alcançar determinado objetivo. Vale lembrar o caso de
uma brasileira que recentemente ficou grávida de um roqueiro
famoso. O caso, passageiro, foi
amplamente divulgado pela imprensa e o incauto ficou sabendo que era pai de um
filho de que nem lembrava mais quem era a mãe. Aliás, foi uma “transadinha”
milionária para ela e onerosa para ele, pois resultou numa pensão de dez
mil dólares mensais “para a criança”.
Difícil é acreditar que um menino seja tão dispendioso ou, principalmente, que
o roqueiro tenha tido um prazer que
valesse tanto.
E o caso daquela
modelo que há anos insiste em fazer um teste de DNA de um falecido piloto? Após o teste, feito com o sangue de um
parente (os gens são os mesmos), teve a decepção de ver o resultado negativo
afirmando que o filho não era dele. A
modelo insistiu em desenterrar o pobre coitado, que não teve descanso nem depois da morte.
Para as
feministas que iniciaram todo esse processo de libertação das mulheres, deve
ser grande a decepção.
Dirão as atuais representantes do sexo frágil que as coisas mudaram . As coisas podem ter mudado, a cabeça delas é que não !
- Dia Internacional do Homem: 19 de novembro
- Dia Nacional do Homem: 15 de julho (no Brasil, é celebrado - NÃO SEI POR QUEM! - desde 1992
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