Quando vemos agora quase todos os dias surgindo um escândalo em algum órgão do Governo Federal, a pergunta que se faz é "Quais providências foram tomadas para evitar que tanto desvio de dinheiro público aconteça"? Vê-se que mesmo sendo a corrupção algo de certa forma histórico, quase que institucionalizado, é notório que nos últimos anos a coisa está se configurando em dimensões estratoféricas. Mais do que discutir se há 'faxina' em órgãos dirigidos por indicação de partidos 'nanicos' ou se tratam de dirigentes de repartições públicas importantes dirigidas por pessoas indicadas por partidos 'blindados', como parece acontecer. A questão é saber se a razão pela qual L--- tanto falou como sendo "herança maldita" se nela está incluída essa verdadeira rede de assaltantes aos cofres públicos ou se a mesma foi criada nos últimso oito anos;
Não dá para se pensar diferente. Essa tática lulista lançada desde o Mensalão do PT em 2005, de sempre dizer 'eu não sabia' em cada escândalo revelada serve somente para enganar aqueles incautos que se iludem com a propaganda oficial do Governo, mostrando 'inaugurações' próximas a eleições, que depois são reinauguras nas proximidades das eleições seguintes, numa autêntica empulhação praticada sobre uma massa desinformada, apesar na grande mídia informar as falcatruas e escândalos que surgem a cada dia. Continua em pauta a pergunta lançada recentemente pelo jornalista Juan Arias, correspondente do jornal espanhol 'El Pais' indagando por qual razão o brasileiro não reage a isso tudo;
Na realidade é para se pensar no que argui o jornalista da Espanha que trabalha aqui no Brasil e vive nosso dia a dia. Da mesma forma que ele, cabe a nós também indagarmos aos nosso concidadãos por que motivo ficam tão inertes com relação à serie de assaltos ao dinheiro público, que, como bem diz a expressão, é dinheiro do povo, oriundo dos impostos que todos pagam, mesmo quando o comerciante sonega e não o recolhe, pois no preço final de cada produto está embutibo o imposto, que é pago pelo consumidor ou adquirente da qualquer mercadoria;
Se os esquerdistas radicais ligados à presidente Dilma não conseguirem calar a imprensa nem censurar a Internet, não há por que ficarmos calados. Como bem disse Juan Arias, não há razão para somente os evangélicos, os homossexuais e os maconheiros conseguirem mobilizar milhões de adeptos nas suas marchas e manifestações. O povo, de um modo geral, também quer sair às ruas e exigir mais seriedade tanto nos Executivos como também nos Legislativos e até no Poder Judiciário, onde - voltamos a criticar - tem ministro do Supremo que aceita viajar com mordomia paga por advogado patrono de processo do qual é relator. Vamos às ruas exigir um comportamento mais decente dessa gente.
"Se os esquerdistas radicais ligados à presidente Dilma
não conseguirem calar a imprensa nem censurar a Internet,
não há por que ficarmos calados."
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