RECEBIDO POR EMAIL
Recentemente, o governo, através do noticiário,
disponibilizou a população uma amostra do design do qual se comporão os novos
passaportes utilizados por este país que se encontra sob o comando do partido
mais corrupto, antinacional e mentiroso que a América Latina já presenciou.
A um observador ingênuo e despercebido, a face extremamente
minimalista do documento que contém apenas a nomenclatura oficial do Brasil e o
Cruzeiro do Sul com a inscrição “MERCOSUL” logo abaixo não tem absolutamente
nada de suspeito. Sendo apenas uma versão “modernizada” do documento de viagem
que simboliza o rosto do Estado brasileiro perante autoridade estrangeira.
Porém, ao olhar para o documento e fazer a analogia daquilo
que ele representa e qual o contexto-geral que se encontra o que ele simboliza,
percebe-se claramente que o Estado brasileiro, membro do MERCOSUL, que é a
personificação exata do Foro de São Paulo (associação criada em 1991 por L--- e
Fidel Castro para reunir a esquerda latino-americana no pós-guerra fria) no que
concerne à materialização político-nacional do movimento, já começou o processo
de destruição dos símbolos nacionais do Brasil. Algo que já vem sendo posto em
prática desde o segundo governo Lula quando o poder legislativo do país
concedeu o mesmo status legal aos símbolos do MERCOSUL em relação aos símbolos
nacionais. Não é a toa que a bandeira do MERCOSUL é, por lei, obrigada a estar
hasteada juntamente com a bandeira nacional em todas as repartições públicas do
Brasil.
O que se nota cada vez mais nos países do América do Sul
governados pelos partidos ligados ao Foro de São Paulo é a descaracterização
dos símbolos nacionais para que, em um futuro não muito distante, todos eles
sejam mesclados e reduzidos a um Cruzeiro do Sul, talvez, na bandeira de uma
provável União das Repúblicas Socialistas Latino-Americanas: o objetivo
primário dos governos do Foro de São Paulo que foi criado justamente para isto.
Diagnosticar o patriotismo como uma barreira ao avanço da
tirania comunista e tentar acabar com ele a qualquer custo através da
construção de novos símbolos sem representatividade objetiva é algo que o
comunismo tem consolidado em suas escrituras de fundação: o manifesto
comunista, quando prega o fim das nações e a unificação mundial para um mundo
comunista e a Quarta Internacional Trotskista quando diz que o
Internacionalismo é a única forma possível de construir o comunismo.
Marx dizia que os símbolos antigos, sejam eles de qual
natureza forem, eram formas de expressão da classe dominante, alienando
e aprisionando o proletariado que deverá tomar o poder, banir os símbolos
tradicionais e substitui-los pelos símbolos do movimento revolucionário. Ele
inclusive dizia que haviam povos tão ligados a seus símbolos “burgueses” que
não teriam salvação e deveriam ser exterminados. Como os Poloneses, fortemente
ligados a Igreja Católica e os Sérvios fortemente ligados a monarquia austríaca
e suas tradições e símbolos. Cabe aqui um parêntese para dizer que Marx era um
eslavofóbico inflamado, por isso achei conveniente citar aqui o exemplo de duas
nações eslavas.
A doutrina Comunista literalmente diz: “destruam as nações,
seus símbolos, seu orgulho e sua unidade”. Depois dos símbolos propriamente
ditos, o banimento passa inevitavelmente para os símbolos espirituais
esvaziando-os do seu conteúdo original, como no caso do Brasil pela Revolução
Cultural Gramsciana, ou os perseguindo abertamente como nos regimes comunistas
clássicos.
A doutrina Comunista
literalmente diz:
“destruam as nações,
seus símbolos, seu orgulho e sua unidade”.
MAS A DOUTRINA COMUNISTA.
Vale a pena ver também:
https://www.youtube.com/watch?v=9lFj_Ozt0BI&feature=youtu.be
Vale a pena ver também:
https://www.youtube.com/watch?v=9lFj_Ozt0BI&feature=youtu.be
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