Vacinação contra raiva atrasa e pode ficar só para o ano que vem
Apontadas como uma estratégia de sucesso no controle da doença, as campanhas de vacinação contra a raiva em cães e gatos devem começar mais tarde neste ano ou até mesmo ficar apenas para o início do ano que vem.
ESTRATÉGIA DE SUCESSO
QUAL SERÁ A EXPLICAÇÃO PARA ADIAR A APLICAÇÃO DE UMA VACINA,
SE OS PARLAMENTARES, INCLUINDO A PRESIDENTa, CONTINUAM
UMA VIDA CHEIA DE SUCESSO... FINANCEIRO
ÀS CUSTAS DOS RAIVOSOS BRASILEIROS?
SE OS PARLAMENTARES, INCLUINDO A PRESIDENTa, CONTINUAM
UMA VIDA CHEIA DE SUCESSO... FINANCEIRO
ÀS CUSTAS DOS RAIVOSOS BRASILEIROS?
Pelo jeito o
PT-PARTIDO DA TRAPAÇA
quer ser visto como o
PARTIDO DA TAPEAÇÃO
Seja Petista ou lulopetista
mas não seja um palhaço
Na antiguíssima
Roma, os tiranos da época utilizavam - se do Coliseu e outras arenas para
embromar a galera popular com os espetáculos circenses.
Enriquecendo a
pantomima, distribuíam pães para a massa, que de barriga cheia e imensos
sorrisos de satisfação assistia aos gladiadores se matando, as feras trucidando
os miseráveis e as execuções de larápios e assassinos.
E, assim, durante
centenas de anos, viveram felizes os tiranos e os seus submissos súditos.
Hoje, numa inversão
espetacular, parece que na arena, lá em baixo, ao invés de gladiadores, de
leões, de tigres e outras feras, uma malta de politiqueiros por fúteis querelas
estão cuspindo uns nos outros.
A refrega é sem
sangue.
O público
assistente diverte - se ouvindo cabeludos palavrões e nojentos gestos obscenos,
que cada bando usa para ofender aos seus desafetos.
As acusações são
pesadas, desde o “ você roubou mais do que eu ...”, “ deu mais pedaladas
fiscais...”, até o “a sua mãe é ...”
Basicamente, os
querelantes sempre formaram uma malta unida, só que nos últimos meses, por
ambições pessoais e divergências no quanto cada um pode usufruir do Tesouro e
do Poder Nacional, surgiram os atritos e as desconfianças.
No momento entre
cusparadas, os oponentes esbravejam ameaças, e cada lado afirma que possui a
seu favor as famosas legiões.
“ As do Norte estão
ao nosso favor”, bradam alguns. “Mas nós contamos com as do Sul”, esbravejam os
outros.
O povaréu
boquiaberto nem sabe para que lado torcer, pois parece que, como sempre, logo
os oponentes estarão aos abraços e beijos, e tudo voltará a ser “como dantes no
quartel do Abrantes”.
Como dizem os mais
ponderados dos fajutos gladiadores, “conterrâneos, o Brasil tem riquezas o
suficiente para nós todos e a nossa galera popular está eternamente pronta para
nos sustentar e enriquecer, portanto, por que brigar”?
Os pasquins
utilizados pelos oponentes acirram a contenda com tétricas acusações.
Infelizmente,
apesar de ambas as partes empregarem em sua defesa portentosos causídicos ou
decantados filósofos, tudo indica que o “bom senso” irá predominar e, em breve,
a linha do politicamente correto será adotada.
Breve, os afetuosos
abraços, os elogios recíprocos apagarão a triste quadra de atritos e, como
usual, os miseráveis plebeus retornarão para a arena onde, em sua desgraceira,
alegrarão, não apenas os tiranos e seus cupinchas, mas o populacho em geral.
A Nação brasileira
é famosa em todo o mundo pelo seu alegre e irresponsável modo de viver e,
portanto, manterá suas tradições de aplaudir as chanchadas mais ignóbeis.
De fato, como
escreveu o filósofo Nelson Rodrigues, “o brasileiro é um Narciso ás avessas, que
cospe na própria imagem. Nossa tragédia é que não temos o mínimo de auto -
estima.”
O nativo não tem
auto - estima, nem responsabilidade, nem nacionalismo, mas não troca sua alegre
desgraça por preocupações com o futuro, o seu, e cruz credo, o do País.
E viva a nossa vã
filosofia, “Não importa que a mula manque, o que eu quero é rosetar”.
Gen. Bda Rfm Valmir
Fonseca Azevedo Pereira
, 24 de
julho de 2015
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