Governo estuda fixar margem de tolerância para a meta fiscal
Martha Beck//O GLOBO
Valor economizado para pagar juros poderá variar dentro de
um intervalo, como ocorre com a inflação
A equipe técnica do Ministério do Planejamento
quer aproveitar a discussão sobre a revisão
da meta de superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) de 2015 para fazer um
debate mais amplo sobre política fiscal. Fontes do governo informaram ao GLOBO
que uma ideia defendida é a adoção de
bandas para o resultado primário, algo parecido com o que existe hoje para a
inflação. Na política monetária, o Banco Central (BC) persegue uma meta
central, de 4,5%, mas há uma margem de tolerância de dois pontos percentuais
para cima ou para baixo. É o que os economistas chamam de teto da meta. A
partir de 2017, esse intervalo será aumentado para 1,5 ponto.
Teremos, portanto, uma nova banda.
E SUA POUPANPÇA, COMO VAI ?
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