Dilma veta reajuste do Judiciário por 'contrariar interesse público'
Porque, numa situação crítica como a atual um Parlamento votaria pelo reajuste de seus próprios salários? E do Jucidiário?
Previsível é saber que a Câmara Federal vota não por acreditar que tal lei é justa, ou do interesse da sociedade que espera ser representada por 'eles', mas com a intenção política de lutar contra o poder que se instalou no Palácio do Planalto.
Que o poder petista não vale nada, já é sabido, mas nenhum de nossos ditos parlamentares vale nada também, embora valham um tantinho a mais!
No próximo ano, o brasileiro terá que sair para enfrentar as urnas eletrônicas. Que fiquem em casa e paguem uma irrisória multa por não ter votado.
Eleições 2014 - Um em cada cinco eleitores deixou de votar
Cadastro desatualizado, com nomes de pessoas que morreram ou mudaram de cidade, motivos individuais e mesmo o desinteresse pela disputa ajudam a explicar a ausência de cerca de 30 milhões na votação de segundo turno em todo o país
Multa para quem não vota é de R$ 3,50 - 17/09/2010
O voto é obrigatório, mas o eleitor sempre usou de mecanismos para expressar a sua vontade como, simplesmente, deixar de comparecer no dia da eleição e se submeter às sanções previstas na lei. Ou optando pela abstenção ou o voto nulo, que podem ser traduzidas como formas de protesto contra a falta de opções entre o leque de candidatos, a descrença com a política e os políticos.
Para ter a situação regularizada ao final de cada eleição basta que o eleitor pague uma multa de R$ 3,50 no cartório eleitoral. Isso serve de estímulo para quem não pretendia mesmo votar, por vários motivos.
É ocaso do empresário F.R., 40 anos, que preferiu não ser identificado por medo de algum tipo de retaliação. É mais cômodo, segundo ele, pagar a multa, que é mais barata que uma passagem de ônibus, do que votar.
Para ter a situação regularizada ao final de cada eleição basta que o eleitor pague uma multa de R$ 3,50 no cartório eleitoral. Isso serve de estímulo para quem não pretendia mesmo votar, por vários motivos.
É ocaso do empresário F.R., 40 anos, que preferiu não ser identificado por medo de algum tipo de retaliação. É mais cômodo, segundo ele, pagar a multa, que é mais barata que uma passagem de ônibus, do que votar.
Talvez fosse aconselhável que ninguém comparecesse às urnas nas próximas eleições (2016) para mostrar a essa gente que não estamos satisfeitos com a incredulidade e insatisfação que se instalou. Seria aconselhável que não votássemos nunca, ou o fizéssemos apenas nas eleições em que desejamos ser contrários alguim candidato.
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