Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quarta-feira, 22 de julho de 2015

NÃO !

 
 
Dilma veta reajuste do Judiciário por 'contrariar interesse público'
 

Porque, numa situação crítica como a atual um Parlamento votaria pelo reajuste de seus próprios salários?  E do  Jucidiário?
 
Previsível é saber que a Câmara Federal vota não por acreditar que tal lei é justa, ou do interesse da sociedade que espera ser representada por 'eles', mas com a intenção política de lutar contra o poder que se instalou no Palácio do Planalto.
 
 
Que o poder petista  não vale nada, já é sabido, mas nenhum de nossos ditos parlamentares vale nada também, embora valham um tantinho a mais!
 
 
No próximo ano, o brasileiro terá que sair para enfrentar as urnas eletrônicas.  Que fiquem em casa e paguem uma irrisória multa por não ter votado.
 
 
 
 
Eleições 2014 - Um em cada cinco eleitores deixou de votar

Cadastro desatualizado, com nomes de pessoas que morreram ou mudaram de cidade, motivos individuais e mesmo o desinteresse pela disputa ajudam a explicar a ausência de cerca de 30 milhões na votação de segundo turno em todo o país


 
 
   

Multa para quem não vota é de R$ 3,50 -  17/09/2010

 
 
Valor que é menor que a passagem de ônibus é estímulo para quem não quer votar


 
O voto é obrigatório, mas o eleitor sempre usou de mecanismos para expressar a sua vontade como, simplesmente, deixar de comparecer no dia da eleição e se submeter às sanções previstas na lei. Ou optando pela abstenção ou o voto nulo, que podem ser traduzidas como formas de protesto contra a falta de opções entre o leque de candidatos, a descrença com a política e os políticos.

Para ter a situação regularizada ao final de cada eleição basta que o eleitor pague uma multa de R$ 3,50 no cartório eleitoral. Isso serve de estímulo para quem não pretendia mesmo votar, por vários motivos.

É ocaso do empresário F.R., 40 anos, que preferiu não ser identificado por medo de algum tipo de retaliação. É mais cômodo, segundo ele, pagar a multa, que é mais barata que uma passagem de ônibus, do que votar. 


Talvez fosse aconselhável que ninguém comparecesse às urnas nas próximas eleições (2016) para mostrar a essa gente que não estamos satisfeitos com  a incredulidade e insatisfação que se instalou.  Seria aconselhável que não votássemos nunca, ou o fizéssemos apenas nas eleições em que desejamos ser contrários alguim candidato.
 
 


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